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segunda-feira, 17 de junho de 2019



Caso Rhuan: 
Ideologia de gênero, Feminismo e o silêncio da mídia vermelha. 



O garoto de Brasília Rhuan Maicon da Silva Castro de 09 anos foi brutalmente assassinado no dia 31 de maio de 2019 a facadas, depois foi degolado e esquartejado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos com ajuda de sua companheira, Cassila Priscila Santiago Damasceno pessoa, 28. Segundo confissões feitas pelas autoras do crime à polícia, Rhuan foi morto enquanto dormia com uma facada no coração. Depois disso, elas esquartejaram o corpo da criança e tentaram queimá-lo em uma churrasqueira. Como viram que a cremação não estava dando resultados satisfatórios para a destruição do corpo, colocaram as partes do corpo do menino em uma mala e a jogaram em um bueiro próximo ao bairro onde moravam. Garotos que jogavam bola próximo ao local, acharam estranho o comportamento das duas mulheres e foram verificar o que havia na mala e acionaram imediatamente a polícia. 



Foto da churrasqueira onde as assassinas tentaram incinerar o corpo de Rhuan. 


O garoto Rhuan Maycon, de 9 anos, vivia no Distrito Federal com uma irmã de criação de 8 anos, a mãe Rosana Auri da Silva Candido e a companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno. 

No entanto o sofrimento do pequeno Rhuan não se limitou ao momento de sua morte não. 

Ocorre que um ano antes, o pequeno Ruhan, com apenas 08 anos de idade, teve o seu pênis decepado em casa pela própria mãe, que desejava transformá-lo em uma menina, em pleno acordo com a ideologia de gênero que o casal homossexual defendia. Elas tentaram de forma caseira, com uma faca de cozinha, fazer uma vagina no local do pênis decepado do garoto. No ambiente interno da casa ainda ocorriam coisas absurdas como o sexo forçado entre os irmãos. 


O Silêncio da grande mídia: 

Como um crime tão horrendo como este pode ficar sem a atenção da mídia? Pois bem, foi isso que ocorreu. O caso do garoto Rhuan não mereceu a mesma atenção que (merecidamente) recebeu o caso do cachorro do Carrefour, por exemplo. 

Muitas personalidades públicas arrogaram ao boicote o fato das autoras do crime serem homossexuais, como uma forma de proteção ao ativismo da ideologia de gênero. 


O jornalista Alexandre Garcia disse: 


“Não se fala mais do maior crime que eu já vi, que foi o assassinato do menino Rhuan! Por muito tempo falou-se dos Nardoni e todos os outros casos. Mas agora, não sei porque, houve um boicote a esse fato” 


O deputado Eduardo Bolsonaro, afirmou em suas redes sociais: 


“A mãe do Rhuan e sua companheira acabaram fazendo uma cirurgia caseira de mudança de sexo, isso nas palavras dela. Ele foi bizarramente assassinado, esquartejado, mas esse crime parece que não está ecoando tanto na imprensa. Se você puxar um pouquinho, se raciocinar um pouquinho, você vai conseguir conectar esse caso à ideologia de gênero. Ou você não consegue conectar essa amputação de pênis com nenhum projeto da deputada Erika Kokay [PT] e Jean Willys [Psol]?”



Eduardo Bolsonaro em um vídeo publicado no Twitter. 

O ator Carlos Vereza, foi explícito em dizer que a culpa do ato bárbaro foi a influência da ideologia de gênero e da sua maior defensora, a feminista norte-americana Judith Butler. 


“A sórdida ideologia prega que a criança não é menino ou menina, que tal “fato” seria devido a uma “construção cultural”! Foi o que fizeram com Rhuan. Tentaram transformá-lo numa menina, ainda que para tal ignomínia o mutilassem. […] Quem assassinou o menino Rhuan foi a ideologia de gênero, uma das teses defendidas pela esquerda brasileira”, escreveu o ator em seu Facebook. 

O Pastor Renato Vargens fez o seguinte questionamento: 


“Onde estão os esquerdistas e pastores ativistas que não falam nada sobre o caso Rhuam? Até quando silenciarão?” 


E o pastor Jonas Madureira questionou: 


“É estarrecedor o silêncio dos ativistas cristãos e não cristãos quanto ao caso do menino Rhuan. Ativistas que fazem barulho por causa de um cão que foi morto de forma cruenta e desprezível por um segurança de supermercado, mas que, por questões ideológicas, não fazem um escarcéu por conta de uma criança de nove anos, que foi castrada, torturada, decapitada e esquartejada violentamente por um casal de lésbicas, não merecem respeito. Posso discordar completamente da ideologia dos ativistas, cristãos ou não, que protestaram e não se calaram diante da barbárie contra Rhuan, mas estes têm meu respeito. Aos demais ativistas, sejam cristãos ou não, sejam pastores ou não, que se calaram diante de tamanha crueldade, tenho apenas vergonha e pena. Como o amor doentio por uma ideologia foi capaz de arrancar suas almas?”

O Feminismo cala seus ativistas:

A situação da atriz Isis Valverde é uma indicação de como o ativismo feminista (e tantos outros) controlam seus simpatizantes ao ponto de obrigá-los a pedir desculpas por criticarem ou se manifestarem de alguma forma que possam prejudicar suas pautas. 




Isis Valverde se ver obrigada a se retratar e pede desculpas: 





Com a palavra o pai: 



"Tentamos salvar o Rhuan. Postamos nas redes sociais, procuramos polícia e Conselho Tutelar. Ninguém nos ajudou”. 


O pai Maycon Douglas Lima de Castro de 27 anos soube do crime na manhã este sábado (15/06/19), quando acordou. “Eu não queria acreditar. Pensei que era mentira. Quando vi as fotos delas [das acusadas], eu não queria acreditar” 

Segundo ele, seu pai (Francisco das Chagas de Castro, de 63 anos, avô do menino) estava em busca do garoto. Ele viajou do Acre para Goiás em 2017, mas não o encontrou. O garoto tinha sido levado pela mãe em 2015 e ela não deixava ninguém vê-lo. 



“A gente postava no Facebook fotos e as pessoas indicavam onde ele estava. Tentamos salvar o Rhuan”, disse Maycon. 


Segundo Maycon, a mãe de Rhuan não demonstrava nenhum comportamento violenta antes de fugir com a criança. A separação aconteceu após Rosana conhecer Kacyla Priscyla, em uma igreja evangélica. 

“Elas se conheceram e começaram um caso. Depois fui embora, mas sempre voltava para ver meu filho, brincar com ele. Pouco tempo depois elas sumiram”, Informou Maycon. 


Com a namorada, morou em Sergipe, Goiás e no Distrito Federal. Maycon acionou a Justiça e obteve a guarda provisória de Rhuan em novembro de 2015, em decisão do juiz Romário Divino Faria, da 2ª Vara da Infância e Juventude de Rio Branco. Porém, apesar da decisão, o pai jamais conseguiu localizar o filho. A família paterna divulgou nas redes sociais a foto do garoto e pedia informações sobre o paradeiro dele, mas nunca obteve sucesso. 

O pai do garoto acusa a Justiça de não ter feito nada para salvar a vida do filho. 

“Nós buscamos ajuda na polícia, no Conselho Tutelar, ligamos para todos os lugares possíveis. Nosso advogado conseguiu um mandado, mas ninguém parecia querer ajudar a gente”, observou. 


Maycon desabafou:, 


“Quero viajar para Brasília e dar para o meu filho um enterro digno. Aqui, ele vai ser sepultado pelas pessoas que o amam. Vai ser aplaudido por ter sido nosso guerreiro.” 


E seu pai falou: 


“Sobrou apenas o sorriso dele.” 


Rosana e Kacyla estão presas. No interrogatório nenhuma delas mostrou arrependimento. Após a descoberta do assassinato de Rhuan, a filha da companheira da mãe do garoto foi encaminhada a um abrigo no DF. 



Veja como a mídia safada e cúmplice do ativismo feminista e da ideologia de gênero, tenta atribuir esse caso medonho a um falso suposto fanatismo religioso.



Veja depoimento da companheira da mãe, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa: 





Conclusão 


Com certeza este é um dos casos mais terríveis dos últimos tempos no Brasil. Então, por que este caso não teve tanta repercussão na sociedade? Por que o caso do cachorro atacado no Carrefour ganhou a mídia nacional e até mesmo a atenção da OAB? A resposta é simples: por questões ideológicas. 

A seletividade ocorre por que casos onde os agressores ou foras da lei são representantes de setores como a classe média alta, homens brancos, igreja católica ou as evangélicas, militares ou um supermercado multinacional como o Carrefour, que representa um ícone do capitalismo etc, são ferramentas apropriadas para uma ação ativista política contra esses setores, e, por outro lado, se faz uma defesa de classes selecionadas como as mulheres, os negros, os pobres ou os gays. Neste ultimo segmento da sociedade é que se enquadram as mulheres assassina do menino Rhuan. Seria um desserviço à militância LGBT e a Ideologia de Gênero focar esforços nesse caso, da mesma forma que é considerado um desserviço para a militância feminista atuar contra a garota Najila, que acusa falsamente o Neymar de estupro. 

Um casal homossexual cometendo um crime bárbaro com mutilação de genitália e finalizando com um assassinato com requintes de crueldade de uma criança de apenas 9 anos de idade tendo como pano de fundo a loucura da Ideologia de Gênero é algo que a militância esquerdista definitivamente não quer lidar, por isso o silêncio assombroso dos Movimentos Feministas e LGBTs, além de organizações simpatizantes das pautas esquerdistas como a OAB e as mídias televisivas e jornalísticas. 

Não estamos aqui afirmando que a condição da homossexualidade seja algo preponderante para o cometimento de algum crime. É lógico que não. Qualquer um pode ser capaz, diante de várias situações específica, de cometer atrocidade, afinal de contas a humanidade é que é cruel e não a cor da pela, condição social ou opção sexual de alguém. 

A crítica vai para a seletividade por questões ideológicas, que revela que os ativismos devem ser revisitados e que suas atuações devem sofrer mais análises aprofundadas. Será que determinados ativismo não são promotores de falhas no processo civilizatória da nossa sociedade?