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segunda-feira, 15 de abril de 2019



Damares – A vítima da maquiavélica e covarde Globo. 

Nos últimos tempos, com certeza não existiu alguém que tenha sofrido mais ataques da Rede Globo de Televisão que a ministra da mulher, da família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. É nítido que há uma constante ação de difamação e descrédito de sua imagem realizado pela emissora platinada. Seus pronunciamentos são esmiuçados em busca de algo que possa ser tachado de polêmico, ignorante, preconceituoso ou até mesmo criminoso. Por que a poderosa Globo escolheu a pessoa da Damares para “Cristo”? O que está por trás desta ação de destruição da imagem de uma pessoa pública? Estaria a Globo atacando a Damares para atingir o governo Bolosnaro? Isso parece ser o mais lógico a se acreditar. 

Mas a final que é essa mulher que está sobre a mira da maquiavélica e poderosa emissora dos Marinhos? 



​ Quem é Damares Alves? 

Damares Regina Alves, nasceu em 1964 em Paranaguá (Paraná), é advogada (formada pela Faculdades Integradas de São Carlos (FADISC), coordenadora do projeto educacional do programa Proteger, em São Carlos, trabalhou na Secretaria Municipal de Turismo, durante o governo do prefeito Vadinho de Guzzi. Foi uma das fundadora da ONG Atini - Voz Pela Vida, que cuida de índios em situação de risco devido a cultura assassina de algumas tribos. Em Brasília, nos anos de 1999, trabalhou no gabinete do tio, o deputado Josué Bengtson (PTB-PA). Também exerceu a função de auxiliar parlamentar no gabinete do senador Magno Malta (ES) e foi chefe de gabinete de outro expoente da bancada neopentecostal na Câmara, o deputado federal goiano João Campos (PRB) e foi assessora jurídica no Congresso Nacional por mais de 20 anos. É evangélica da Igreja Batista da Lagoinha e é a atual Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos no governo de Jair Bolsonaro. 










Qual o pensamento da ministra Damares? 


A Damares tem defesas fortes e contundentes que vão de encontro ao que deseja uma grande parcela da sociedade, cansada do politicamente correto e das nefastas influência das pautas progressistas. 

Ela atua como conselheira do "Movimento Nacional da Cidadania pela Vida - Brasil Sem Drogas" (No Congresso Nacional, integrou a Frente Parlamentar de Combate as Drogas, bem como a Frente Parlamentar Mista da Família e Apoio à Vida, e a Frente Parlamentar Evangélica), defendendo uma juventude brasileira livre da dependência química e buscando orientar a sociedade sobre as consequencias perigosas (físicas e psicológicas) que o uso de drogas, como a maconha e outras mais “pesadas”, promovem. Do mesmo modo aleta sobre o perigo da legalização das drogas para o nosso país. 

Busca colocar em tramitação prioritária o projeto "Estatuto do Nascituro", que, dentre outras medidas, visa a proteção do feto no ventre materno e concede uma bolsa para mulheres estupradas. O projeto foi recebido com polêmica (na maioria por esquerdistas) e passou a ser conhecido pejorativamente como "Bolsa Estupro". Além de tudo isto, critica a chamada “ideologia de gênero” (uma aberração ideológica como o próprio termo sugere), é contra o aborto e defende o Programa Escola sem Partido (que visa expor para o aluno os direitos e os deveres do professor em sala de aula, para que ele não extrapole sua competência e promova doutrinação político-ideológica-religiosa em sala de aula). 

Mas, talvez, a melhor forma de expressar o pensamento da ministra Damares Alves seja expondo-o através de depoimentos que ela mesmo deu em entrevistas e em suas palestras como pastora. Muitas dessas falas são recheadas de verdade e coerência diante das questões que nos afligem nos tempos atuais. 

Como exemplos de seus pensamentos realistas com a verdade da nossa situação atual, destacamos: 

Em março de 2018, ela criticou coerentemente o feminismo em uma entrevista: 

"As feministas [estão] levantando uma guerra entre homens e mulheres" - em 08/03/18, em entrevista para um site do Rio Grande do Norte, o Expresso Nacional 

“Sabem por que elas (feministas) não gostam de homem? Porque são feias e nós somos lindas.” (Kkkkk é claro que isso não é um exagero). 

"Essa pasta não vai lidar com o tema aborto, vai lidar com proteção de vida e não com morte" - em 06/12/18, após sair de reunião com o presidente eleito. 

"Funai não é problema neste governo, índio não é problema. O presidente só estava esperando o melhor lugar para colocar a Funai" - em 06/12/18, dia em que foi oficialmente anunciada como ministra. 

"O perfil do novo presidente da instituição será de alguém que ame desesperadamente os índios" - em 11/12/18, ao sair de reunião com equipe do governo de transição. 

"Nenhum direito civil está ameaçado porque uma pastora é ministra" - em 06/12/18, dia em que foi oficialmente anunciada como ministra. 

"Se precisar, estarei nas ruas com as travestis, na porta das escolas, com as crianças que são discriminadas" - em 06/12/18, após sair de reunião com o presidente eleito. 

"16 anos atrás, dizíamos que íamos ter uma ditadura gay no Brasil. O que nós estamos vivendo hoje? Uma ditadura gay. Há uma imposição, há uma imposição ideológica no Brasil e quem diz que não aceita, é perseguido" - 2014, em seu DVD de palestras "Em defesa da vida e da família". 

"No momento em que coloco a menina igual o menino na escola, o menino vai pensar: ela é igual, então pode levar porrada. Não, a menina é diferente do menino" - em 11/12/18, quando questionada sobre abuso sexual. 

"Nós vamos ter que cuidar da mulher na infância, na escola. O menininho de 3 anos vai aprender que a menininha merece ganhar flores. O menininho de 7 anos vai poder levar chocolate para a menina porque a menina é especial" - em 11/12/18, quando questionada sobre abuso sexual. 


"Vamos tratar meninas como princesas e meninos como príncipes" - em 11/12/18, quando questionada sobre abuso sexual. 

"Eu costumo brincar o seguinte: como eu gostaria de ficar em casa, toda tarde, numa rede, me balançando, e meu marido ralando muito para me sustentar e me encher de joias e presente. Esse seria o padrão ideal da sociedade. Mas, infelizmente, não é possível, temos de ir para o mercado de trabalho." 

"Os homossexuais já podem adotar, e nós não queremos mudar isso. Nenhum direito adquirido vai ser violado pelo governo Bolsonaro, que isso fique claro. O homossexual já pode adotar uma criança. Qualquer pessoa acima dos 21 anos pode, desde que tenha 16 anos de diferença do adotante para o adotado, então isso é direito adquirido". 

“A discussão é delicada. ... No entanto, foi criada uma falsa guerra entre cristãos e LGBT”. 

“É possível combater o preconceito contra gays sem dizer para a menina que ela não é menina"

"Nós vamos ter que cuidar da mulher na infância, na escola. O menininho de 3 anos vai aprender que a menininha merece ganhar flores. O menininho de 7 anos vai poder levar chocolate para a menina porque a menina é especial" 

“Adoção é um dos atos de amor mais lindos que você pode demonstrar. Adote, igreja.” Declaração dada durante um culto na Igreja da Lagoinha, em maio de 2016. 

“Nós, tanto ele [presidente Bolsonaro] como eu, questionamos a política do isolamento. Seria outra política. Sem agressão alguma a sua cultura, já dá pra gente rever se isso é o melhor para o índio.” Afirmou durante entrevista coletiva em Brasília, na primeira semana de dezembro. 

“A gravidez é um “problema” que dura só nove meses. Aborto caminha a vida inteira com a mulher”, disse ao sair de reunião com o presidente eleito. 

“Eu sou contra o aborto. Nenhuma mulher quer abortar. Elas chegam ao aborto, porque, possivelmente, não foi lhe dada nenhuma outra opção. A mulher aborta acreditando que está desengravindando (sic), mas não está”. 

“A mulher nasceu para ser mãe. Preocupa a ausência da mulher na casa”

“ideologia de gênero é morte.” 



Polêmicas 

​Palestra da Damares. 













Suicídio na goiabeira 

A maldade humana não tem limites. Após viralizar um vídeo onde a Damares relatava abusos que sofrera quando criança e disse que, devido a isso, pensava em cometer suicídio, e que em certo momento pegou veneno e subiu em uma goiabeira onde pretendia cometer suicídio. No entanto, disse que viu a figura de Jesus Cristo, e que este a convenceu a não fazer isto, ela foi ridicularizada pelos mesmos grupos que dizem defender a mulher e combater a pedofilia e o abuso sexual contra crianças. 

Eles fizeram chacota e ridicularizaram a sua história de sofrimento e a sua crença religiosa. 

Para estes grupos, a mulher só vai receber atenção se for de Esquerda e se promover suas pautas, caso contrário, se tornará alvo de uma insana perseguição. 



Posteriormente, o presidente Bolsonaro declarou que o deboche sofrido pela ministra Damares foi algo vergonhoso. E alguém duvida disso? 


O pé de goiaba da ministra e a hipocrisia feminista | Felipe Lintz 
(do canal Jacaré de Tanga). 


Masturbação de bebês e crianças. 

Numa palestra em maio de 2013, na Primeira Igreja Batista de Campo Grande, Damares afirma que pais holandeses são instruídos a “massagear sexualmente suas crianças”. 

“a Europa já está ensinando que precisamos masturbar bebês. Inclusive na Holanda, os especialistas ensinam que o menino deve ser masturbado com sete meses de idade para que, ao chegar na fase adulta, possa ser um homem saudável sexualmente, e a menina deve ter a vagina manipulada desde cedo para que ela tenha prazer na fase adulta”, disse Damares. 

A grande mídia, as mídias virtuais e seus desafetos (militantes virtuais nas redes sociais) não a perdoam e tratam a questão como um grande mico, já que para eles tudo isso não passaria de loucura da cabeça de uma insana evangélica. 

O problema é que houve um erro da Damares sim, mas não na informação de que estão ensinando pais a masturbares seus filhos, mas tão somente no nome do país onde isto esta acontecendo. Não foi na Holanda, como a Damares equivocadamente falou, mas sim na Alemanha. 

Grupos políticos progressistas alemães incentivaram mesmo a masturbação infantil, mas diante do repúdio da sociedade não obtiveram êxito. Em 2007, peças teatrais do grupo Rumpelstil e cds e livros do autor Robert Metcalf foram custeados pelo governo federal e o conteúdo era a masturbação em crianças. 


O Cd contém clips e vídeos infantis com o título: “Nariz, barriga e bumbum” (em alemão: Nase, Bauch und Po), e uma das letras diz: 

“A vagina não é só para fazer xixi. Quando eu a toco, tenho uma sensação agradável”. 

Ele pode ser visto no site da Agência Federal de Educação em Saúde – BZgA. (click no link). https://www.bzga.de/ 

A peça teatral teve boicote e protestos (click para ver no link abaixo). 


A BZgA foi fundada em 1967 e é fruto do socialismo alemão que desejava doutrinar os filhos dos aliados ao partido comunista alemão de forma sexual promovendo jogos sexuais entre crianças e adultos (pais ou educadores). Muitos elementos do partido comunista e do partido verde (onde ele surgiu), no entanto, foram contrários a tais táticas de doutrinação e ela foi proibida. Mesmo assim vários livros foram publicados. 

A pastora Damares cita o grupo GTPOS, como supostos apoiadores políticos da “causa”. Suas “idéias” bem semelhantes aos jogos sexuais alemãs foram expostas em um artigo chamado “Quando a sexualidade engatinha”, Revista da Folha – Folha de S. Paulo, em 2003. Veja uma cópia em nosso site aqui. 

A Holanda, de fato não apóia a pedofilia e nem tem políticas de orientação sexual infantil que estimulem a masturbação em crianças e bebes, mas já teve um partido político, o PNvD (Partido da Caridade, da Liberdade e da Diversidade), de Esquerda, pra variar, que apoiava tais ideologias. Foi extinto e seus membros fundaram a Martijn, uma organização de promoção da pedofilia. 

Na palestra, ela questionou o público se poderia “rasgar o verbo”. Na sequência, cita que a prefeitura de São Paulo gastou R$ 2 milhões em um grupo para ensinar sobre ereção e masturbação em bebês nas escolas (aqui). 

Ou seja, a Damares não tem nada de louca. Loucos são eles e pervertidos até a alma. 



Hotéis fazenda para zoofilia. 

A polêmica foi criada em cima de uma afirmação da pastora Damares (na época) de que havia chegado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal denuncias de que alguns hotéis fazenda no Brasil estavam sendo utilizado para a prática da zoofilia. Esse “serviço” era oferecido de forma oculta e disfarçada para “hóspedes-clientes” que vinham principalmente da Europa. 

“Tá chegando denuncias lá na Câmara e no Senado que há muito hotel fazenda aqui no Brasil que é de fachada, é hotel para turistas ir transar com animais no Brasil.” Disse a Damares. 

Mas tal não foi a surpresa que a mídia e os ativistas contrários a Damares e ao governo Bolsonaro, sem mesmo verificarem se realmente estas denuncias ocorreram, ridicularizaram a ministra. No entanto é fato registrado corriqueiramente pela mídia que em vários países europeus há uma intensa prática desta atividade sexual e criminosa. 

Vejamos alguns exemplos: 

Suprema Corte do Canadá permite sexo entre pessoas e animais: 


Militantes querem legalizar a zoofilia, Alemanha veta: 


Zoofilia, necrofilia e pornografia em livros escolares do governo distribuídos na Argentina: 


Os britânicos fazem parte de um número crescente de turistas bárbaros que viajam para a Sérvia para praticar zoofilia em "bordéis de animais": 


Os bordeis da bestialidade e da zoofila estão espalhando-se pela Alemanha: 


Chalé da zoofilia leva homem de volta para a cadeia nos EUA: 


Dinamarca proíbe bestialismo para evitar turismo sexual com animais: 


Sexo com animais é negócio em Espanha: 




E até mesmo no Brasil: 

Zoofilia oferecida em pacotes turísticos no Exterior: 



BBB Brasil: 




No programa 'Amor e Sexo' da TV Globo, que era apresentado pela Fernanda Lima ocorre apologia a zoofilia. 



No primeiro lance ela pergunta ao Chico Sá: qual a fantasia que você ainda não realizou? Daí ele responde: um bocado... no mundo da "zoofilia", por exemplo. 

Num segundo lance, ela coloca os homens da bancada do programa para adivinharem "brinquedinhos sexuais".... No meio dos tais brinquedos estão alguns animais infláveis. 

E para finalizar a obra da cearense Bia Leite, intituladas "Cenas do Interior II" (vista acima) da exposição Queermuseu de 15 de agosto de 2017 no Santander Cultural. Ela traz uma cena de zoofilia, onde dois homens transam com uma cabra (além de outras cenas sexuais). 




"Cenas do Interior II", de Adriana Varejão. 


A Igreja evangélica vai tomar o poder e implantar uma teocracia 

Em 2016, ela teria dito a uma congregação evangélica: 

“Chegou a nossa hora, é o momento de a Igreja ocupar a nação. É o momento de a igreja dizer à nação a que viemos. É o momento de a igreja governar. Não é a política que vai mudar esta nação, é a igreja” 

Frase acima foi pinçada de forma picotada e desconectada de um contexto totalmente evangélico, e os seus inimigos retiraram desse contexto para lhe prejudicar tentando associar tal depoimento a uma posição de autoridade em que se deseje a implementação de uma teocracia? 

Vejamos então toda o discurso referente a este ponto de raciocínio da Damares, colocando em sublinhado as partes referentes ao texto pinçado para denegri-la: 

“Será que podemos confiar no judiciário? Não sei mais. Podemos confiar no legislativo? O legislativo pirou gente. Você não sabe quem é o parlamentar da Direita, quem é o parlamentar da Esquerda. Você não sabe quem tem dinheiro na cueca, quem tem dinheiro na meia, quem tem dinheiro na Suíça. Tá todo mundo pirado. Leis das mais terríveis sendo construídas e apresentadas. Temos um grupo de parlamentares lá, valente, aguerridos, cristão... mas ainda é um grupo pequeno. O legislativo pirou, as instituições piraram nesta nação. Mas há uma instituição que não pirou... e esta nação só pode contar com essa instituição agora. É a Igreja de Jesus. Chegou a nossa hora. Chegou o nosso momento da gente avançar, é o momento da igreja ocupar a nação. É momento da igreja dizer a nação a que viemos. É o momento da igreja apresentar boas idéia de políticas públicas (essa parte não foi divulgada). É o momento da igreja governar. É a nossa hora. E vou dizer uma coisa irmãos, se a gente não ocupar esse espaços, Deus vai cobrar da gente e o que deus espera de nós nesses próprios dias, qual é o papel da igreja nos próximos dias?" 

É preciso lembrar que tais palavras surgiram no contexto histórico do impeachment da Dilma e que essa palestra é voltada para o universo religioso, principalmente no meio evangélico, como forma de estímulo de que cada vez mais deveriam os evangélicos irem para a política para pautar sobre questões importantes que a fé cristã defende. E isso é tão democrático que não há por que ser criticado. Os cristãos tem sim que atuar no meio político para promover a defesa de suas questões e de questões que considerem importantes e caras, afinal de contas somos um país majoritariamente cristão. 

Em seguida ela vai dizer esta frase que esclarece melhor a intenção de levantar uma nação em sentido espiritual: 

"Naquele dia, Deus renovou nossas forças. Porque Deus nos disse que não são os deputados que vão mudar essa nação, não é o governo que vai mudar essa nação, não é a política que vai mudar essa nação, é a Igreja Evangélica, quando clama. É A IGREJA EVANGÉLICA, QUANDO SE LEVANTA, QUE MUDA A NAÇÃO." 


Menino veste azul, menina veste rosa 

Após a posse de Jair Bolsonaro, um vídeo em que Damares comemora a vitória alegando que a "nova era começou, e que agora menino veste azul e menina veste rosa" tornou-se viral nas redes sociais. Diante desta polêmica criada pelos ativismo, surgiu o movimento "cor não tem gênero". Depois a Damares disse que a frase era uma metáfora em relação a ideologia de gênero. Entretanto, as criticas continuaram, e empresas e artistas fizeram suas exposições sobre o caso. Surgiram pronunciamentos sobre o caso, colocando a cores invertidas: azul nas meninas e rosa nos meninos. 

Em entrevista ao "Jornal das Dez", Damares voltou a dizer que a frase em que afirma que "menino veste azul e menina veste rosa" era uma metáfora contra o que chama de ideologia de gênero, e explicou a declaração ao responder se estava arrependida, diante da repercussão da fala. 

"De jeito nenhum. Foi uma metáfora. Nós temos no Brasil o 'Outubro Rosa', que diz respeito ao câncer de mama com mulheres, temos o 'Novembro Azul', que é com relação ao câncer de próstata com o homem. Então quando eu disse que menina veste cor de rosa e menino veste azul, é que nós vamos estar respeitando a identidade biológica das crianças", disse. 

É lógico afirmar que o contexto onde a frase surgiu foi exatamente o do combate a ideologia de gênero, um dos pontos criticados durante a campanha do Bolsonaro e não tão somente se a cor azul é exclusiva para o homem e a rosa para a mulher. Mas, mesmo assim, não parece que as militâncias alucinadas desejem que a realidade dos fatos esteja em seu devido lugar. A polêmica baseada na inverdade é muito mais lucrativa, política e ideologicamente falando. 


'Menino veste azul e menina veste rosa', diz ministra. – Band Jornalismo. 


Adoção de menina indígena 

A filha adotiva de Damares, Kajutiti Lulu Kamayurá, nascida em 20 de maio de 1998, é de origem indígena. Segundo a tribo Kamayurá, onde a menina nasceu, ela foi tirada da aldeia quando tinha seis anos de idade de forma irregular. Levada por Márcia Suzuki, amiga e braço direito de Damares. Segundo a mídia Lulu saiu da aldeia a força sob pretexto de fazer um tratamento dentário na cidade, e nunca foi levada de volta. 

Porém a própria Lulu desmente esta versão criminosa e outros índios também sairam em defesa de Damares e da sua ONG Atini - Voz Pela Vida. 


Jovem indígena desmascara matéria da Época contra ministra Damares. 


Também os detratores de Damares afirmam que não é verdade que a tribo Kamayurá pratique o costume de enterrar vivos crianças que nasçam com alguma deficiência ou que sejam filhos de mães solteiras. Porém o documentário Hakani - Uma Menina Chamada Sorriso (dublado), que foi proibido pela FUNAI revela que esse costume ainda está vivo. 


Hakani Uma Menina Chamada Sorriso Completo (dublado) 


Muito distante de ter roubado a criança, Damares e sua ONG, salvaram muitas delas de morrerem por conta de um costume brutal. Mas para o ativismo alienado o importante é a desconstrução de sua imagem. 

Mestrados bíblicos 

A Damares, que é advogada de formação, afirmou em 2013, em uma palestra dada em uma igreja no Mato Grosso do Sul, que é Mestre em Educação, Direito Constitucional e Direito da Família. As formações, segundo ela própria, são auto-reconhecidas através da passagem bíblica Efésios 4:11: 

"E Ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres"

Damares alega: "nós, como pastores, recebemos o ministério de mestres dentro da perspectiva cristã." Tais designações não possuem validade por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação. 

​Então não há o que problematizar. São títulos que só tem sua importância no meio religioso, onde, por sinal, a palestra estava sendo ministrada. 

Contestou a teoria da Evolução. 

Não, de forma alguma a Damares contestou a Teoria da Evolução. O que ela faz é uma crítica a igreja evangélica moderna que se ausentou da ciência, meio do qual, por sinal, no passado era bastante presente e utilizou o exemplo da Teoria da Evolução, que não encontrou confronto por parte dos cientistas evangélicos, ao ser introduzida nas escolas, como uma verdade universal e inquestionável. 

A distorção do que ela fala vai desde dizer que ela disse que “a Igreja evangélica perdeu espaço na sociedade brasileira ao deixar teoria da evolução entrar nas escolas" a “a Igreja evangélica perdeu espaço na escola para a Ciência”. Porém, o que a Damares afirma é que: 

“A igreja Evangélica perdeu espaço na História. Nós perdemos espaço na ciência quando nós deixamos a Teoria da Evolução entrar nas escolas. Quando nós não questionamos... (aqui há um corte de edição)... Quando nós não fomos ocupar a ciência. A igreja Evangélica deixou a ciência para lá e... “vamos deixar a ciência sozinha, caminhando sozinha. Ai cientistas tomaram conta dessa área. E nós nos afastamos.” 

Fica clara a crítica ao afastamento dos evangélicos do meio científico e não à ciência, muito menos à Teoria da Evolução (apesar de haver sim, muitas críticas do meio evangélico sobre a teoria em questão). 



Damares Alves culpa meninas que não usam calcinha por estupro.


Esse absurdo está sendo propagado aos 4 quantos pela mídia opositora e por esquerdistas em mídias sociais. A questão é que em uma seção onde demonstrava em Brasília (DF) os resultados do Programa Abrace o Marajó, A Ministra Damares discorria sobre a situação caótica da região em relação a prostituição e a exploração sexual infanto juvenil na região e até mesmo sobre uma suposta “cultura do incesto”. A ministra então afirma em um determinado momento que: “Se a mulher permanece com o agressor porque depende dele financeiramente, vamos trazer oportunidade a elas no emprego ou no empreendedorismo. Se as crianças são trocadas por alimentos ou óleos diesel que movimentam os barcos, vamos atacar o crime, conscientizar, mas também trazer as empresas que promovam a renda dessas famílias” e diante dessa proposta para ajudar a resolver a situação, ela cita a opinião de “especialistas” (esses sim foram os que disseram a afirmação considerada absurda, e não a ministra) que afirmaram que as crianças são abusadas principalmente por que não usam calcinhas e que o ministério da Damares deveria ajudar fornecendo tal peça íntima (até parece uma pegadinha, não é mesmo?) 

Damares então diz, em acordo com os princípios pregados anteriormente por ela mesma de que a busca pra solucionar ou amenizar o problema está em reduzir a pobreza, atacando a causa, implantando indústrias e gerando empregos e alegoricamente diz: “... Mas por que temos que levar calcinha? Essa calcinha vai acabar, nós temos é que levar uma fábrica de calcinhas...” ou seja: a solução não deve ser paliativa, mas sim duradora e definitiva. 

É lógico que exigir bom senso e coerência do esquerdismo é algo praticamente impossível 



A cantora Fafá de Belém propagando a distorção da situação e sendo massacrada nos comentários por isso. 




Por que a Globo quer desmoralizá-la? 

Existem dois grandes motivos para a Globo estar atacando de forma vil, sorrateira e covarde a ministra Damares: 

1- A Globo tenta de toda forma atingir o governo Bolsonaro, pois, este se demonstrou um inimigo da emissora desde longa data, devido ser contrario as defesas de pautas progressistas realizadas pela emissora. Além disto, o Bolsonaro colocou como meta retirar os altos investimentos em propaganda que o governo federal tem com ela, além de prometer cobrar uma dívida de R$ 670 milhões que a empresa sonegou. Para a Globo, a ministra Damares parece ser um elo fraco da sua equipe e atacá-la pode debilitar o governo Bolsonaro. 





2- Uma grande parte dos que trabalham na Globo (chutaria mais de 80%) são progressistas e trabalham de forma intensa na promoção de conceitos ideológicos defendidos pela Esquerda como o aborto, a pauta LGBT, o feminismo, o anti cristianismo etc e a Damares (assim como o governo Bolsonaro) são verdadeiros inimigo destes conceitos e das lutas empreendidas pela emissora através de seus elementos como autores, atores e atrizes, jornalistas, humoristas etc. Desmoralizá-la é uma tentativa baixa de retirá-la de cena e ao mesmo tempo minar o governo conservador bolsonariano. 

A ministra Damares é uma vítima do completo desespero que tomou conta da Esquerda nesta nação e principalmente dentro das organizações Globo.

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