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sábado, 28 de março de 2020





Asterix revelou a farsa do Coronavírus? 





Mas olha que loucura. Uma publicação da revista de quadrinhos francesa, Asterix, de 2017, teria colocado a pandemia de corona vírus na Itália de forma alegórica, revelando uma grande farsa que transformaria o corona vírus em uma doença que ela não é. 

O quadrinho franco-belga Asterix foi criado pelo roteirista René Goscinny e pelo desenhista Albert Uderzo. 


Os personagens dos quadrinhos, Asterix e Obelix,em sua 37ª aventura, denominada de "ASTERIX E A TRANSITÁLICA" ,  enfrentaram e venceram um vilão mascarado com o mesmo nome da doença, “Coronavírus”. 

Os gauleses Asterix e Obelix estão em Roma quando um escândalo de corrupção é descoberto. Para desviar a atenção da opinião pública, um senador cria uma corrida de bigas onde Asterix e Obelix vão participar e também o Coronavírus, entre outros. 

O desenho é recheado de mensagens subliminares. Que se interligam para forma a teoria que aqui expomos. 

Logo no início aparece a primeira alusão a uma doença gripal. Um condutor de um biga sofre um acidente nas estradas esburacas de Roma. Aparece um carro guicho onde está escrito na placa em cima “Motogripadus reboques”. Também é possível observar que o condutor da biga aparece com o nariz vermelho, numa relação a estar gripado. 

Em seguida, no senado romano, Bifidus Activus é acusado de promover orgias com dinheiro público, deixando de consertas os buracos das ruas romanas para satisfazer suas taras sexuais. Uma possível referência ao ex-primeiro-ministro esquerdista da Itália, Silvio Berlusconi. 


Silvio Berlusconi 







A saída para Bifidus Activus é anunciar uma corrida onde participarão todos os povos do mundo, assim provaria a qualidade das vias romanas. 







Na analogia a corrida seria a pandemia do covid-19 que assolaria a Itália de forma destacada em relação ao resto do mundo. Prestem atenção aos termos “termocumulus” e “fever” em referência a temperaturas altas ou seria febre?

Enquanto isso Asterix leva Decanonix (decano, o mais velho) que estava a sofrer com uma dor de dente. Asterix diz que ele está agonizando e o velho afirma que não deseja morrer. O covid-19 é estatisticamente mais mortal para os idosos. 


Na imagem seguinte é possível ler na placa do “dentista” a palavra “Bioétix”. Uma referência a produção em laboratório do vírus Corona que ofende os preceitos da bioética.


A grande mídia (os escribas) precisa promover tudo e para isso tem que ser convencida (financiada). E será, pela grande indústria farmacêutica. 







O chineses comunistas, promotores ocultos da corrida (pandemia) são apresentados como lusitanos (portugueses????) 

É apresentado o principal corredor (vírus) desta corrida (pandemia): Coronavírus. 




Sua aparência é muito sugestiva. Ele veste vermelho e usa uma máscara amarela com os olhos puxados (características do povo chinês). O carro do Coronavírus é uma águia, um símbolo inequívoco dos EUA. Estaria o desenho revelando uma possível cumplicidade entre China e os EUA neste projeto maligno? A corrida econômica onde os dois são os oponentes mais fortes pode ser uma justificativa para estarem juntos neste projeto assassino, mas muito lucrativo para ambos. 

E a China que até então estava na frente em número de mortos é superada pela Itália. 





E se instaura a histeria alucinada em relação ao vírus do Corona.



E o caos é instaurado... 


Regras de distanciamento social são aplicadas. 

E uso de máscaras. 



E a mídia continua exaltando o poderio do coronavírus. 



Contaminação alta e rápida. 



E a politicagem se aproveitando da pandemia. A pneumonia é usada para ajudar a formar a imagem do Corona vírus. O poder de Roma (Itália) faz um pagamento à Bacilus (pneumonia) para que ele ajude, de forma fraudulenta, Coronavírus a ganhar a corrida. 


Na situação real, os casos são maquiados para serem todos tratados como sendo de Corona.


Na Itália, por exemplo, que é um dos países que mais apresentou vítimas fatais da pandemia, todos os casos em que alguém tenha falecido e esteja com o corona, estão sendo tratados como vítima dele, mesmo que a causa da morte seja por outra coisa como H1N1, gripe normal ou pneumonia, essa por sinal é oi verdadeiro causador d maioria das mortes. No desenho ele é o companheiro de corrida do Coronavírus e tem o nome de Bacilus. Uma referência ao bacilos de Cock, o causador da pneumonia. Quando toda a farsa vier a tona, Bacilus (pneumonia) receberá devidamente p crédito pela morte atribuída ao Corona. 


Controle de imigrantes e fechamento de fronteiras. 



A tramoia para passar para a população que o corona é de fato uma pandemia ultra mortal é a “troca de cavalos”, ou melhor, para ganha a corrida. 





Enquanto todo o mundo tenta lidar com a pandemia, a China fica só de longe administrando tudo. 



Os franceses e os russos aparecem como colaboradores para por fim ao caos. 


Os franceses apresentarão talvez algum remédio ou vacina. O termo “Camarada” de origem das ideologias comunistas da Rússia e Marx, referindo-se a Karl Marx. 

A Itália ganharia vantagens em apoiar este engodo ao ter o desvio do foco de suas maracutaias. 



Os franceses aparentemente desmascarariam o Coronavírus, que posa de vítima inocente. 



A Itália teme que a França a desmoralize perante o mundo. 



As grande potências se reúnem para discutir sobre a pandemia. O vírus Chinês deixa de ser o protagonista, provavelmente por que os casos estão se reduzindo consideravelmente. 



O painel de contagem da pontuação na corrida (quantidade de mortes). O Corona vírus aparentemente foi derrotado e tem seu nome riscado da corrida. 

A imprensa pressiona a França. 



O povo exalta os líderes franceses enquanto os russos fazem ameaças veladas. 



A frança comete trapalhadas e reaparece um novo surto de Corona Vírus, a segunda onda. 


A grande indústria farmacêutica compra os franceses. 



E eles ganham a corrida contra o corona Vírus. 


Mas, no fim, todos os envolvidos no conluio maligno, que levou morte a milhares, se confraternizam diante dos lucros que obtiveram com a pandemia. 




Não esquecendo é claro o “pai da criança”, os comunistas chineses. Ou vocês vão dizer que a cara do lusitano é a de um gajo português? 



Por fim, talvez nem todos os acontecimentos previstos na edição nº 37 da revista Asterix de 2017 se concretizem plenamente, mas que há no mínimo muita coisa estranha ai... Ah! Com certeza há!

domingo, 1 de março de 2020



Punho cerrado - Um símbolo do esquerdismo, 
um símbolo do caos. 



O punho cerrado erguido no ar é um símbolo de enfrentamento e resistência, usado principalmente por movimentos de esquerda. Foi apropriado por causas diversas em diferentes períodos, estampa logos de organizações políticas e está nos gestos de quem protesta nas ruas. É uma variação originária da divergência da mão estendida da “saudação romana” e não um contraponto. 

“A mão se tornou um símbolo central das primeiras organizações trabalhistas. (...) tornou-se um elemento do repertório da iconografia socialista”, escreve Gottfried Korff, professor emérito da Universidade de Tübingen. 


Como indica “O Socialista”, de Koehler, o gesto já aparecia nas agitações populares na segunda metade do século 19, quando uma forte mobilização, conhecida como “Primavera dos Povos”, tomou conta da classe trabalhadora europeia. Segundo Raphael Amaral, historiador pela USP e mestrando na PUC, “o gesto do punho cerrado como símbolo de “contestação política” é consolidado no século 20, embora já haja referências desde o século 19”.


 "Left, right, left, right" é uma obra de Annette Lemieux que retrata punhos cerrados levantados de figuras notáveis, como Martin Luther King, Jr., Richard Nixon, Jane Fonda, e a miss América e foi exibida no Whitney Museum de Nova York



A construção desse símbolo esclarece o artigo “From Brotherly Handshake to Militant Clenched Fist: On Political Metaphors for the Worker’s Hand”, tem ligação com o fato de a mão, por si só, ter se tornado uma alegoria do poder do trabalho na tradição visual europeia e em obras importantes do século 19 em diante. Alguns exemplos de pinturas que incorporam essa simbologia são “O Socialista” do alemão Robert Koehler, de 1885, e as mãos colossais do afresco “Indústria de Detroit”, do muralista mexicano Diego Rivera, concluído em 1933.


Mural do artista mexicano Diego Rivera para a cidade industrial americana faz referência à força de trabalho através das mãos

Pintura do alemão Robert Koehler, anterior ao século 20, já registrava o gesto.


“O Socialista” do alemão Robert Koehler



O punho através da história

Segundo Raphael Amaral, no século 19, o punho fechado erguido como símbolo de enfrentamento esteve presente durante o episódio da Comuna de Paris (1871), dos Mártires de Chicago (1886), e na Revolta dos Boxers (1899-1901). No século 20, esse símbolo é fartamente utilizado na Revolução Russa (1917-1921), como saudação vermelha, e na Guerra Civil Espanhola (1936-1939). Passa ainda pelas lutas nacionalistas e de descolonização na América, África e Ásia, do movimento feminista e do movimento negro.

No combate de espanhóis e agregados estrangeiros ao regime fascista do general Francisco Franco, era uma variação à saudação romana - com o braço estendido para frente e a palma da mão aberta, presente nas fotos de Adolf Hitler - adotada pelos fascistas. 



O episódio das Olimpíadas de 1968 no México, no qual Tommie Smith e John Carlos, atletas negros, protestaram silenciosamente no pódio contra a discriminação racial, tornou-se emblemático. Os jogos aconteceram no contexto da luta pelos direitos civis nos EUA. Com meias pretas, sem sapatos - para simbolizar a pobreza agravada pelo racismo - e, no caso de Smith, um cachecol preto no pescoço que representava o orgulho do povo negro, ambos ergueram o punho fechado, gesto fortemente identificado no período à saudação black power, usada pelos Panteras Negras. Dois dias mais tarde, os competidores foram suspensos do time, expulsos da vila olímpica e mandados para casa.


Panteras Negras



Na contracultura, o jornalista e escritor Hunter Thompson se utilizou do punho cerrado para ilustrar a corrente do “jornalismo gonzo”, estilo que dispensa a objetividade e preza pela participação e vivência do jornalista no fato relatado. A imagem do símbolo traz ainda um botão de mescal, um cacto alucinógeno.


Mandela


Mussolini, o fascista fazendo o símbolo do esquerdismo. 


Atentados cometidos pelo extremista Anders Behring Breivik mataram 77 pessoas na Noruega em 2011.



Após ter suas algemas retiradas na primeira sessão de seu julgamento pelos atentados de Oslo em 2011, Anders Behring Breivik depositou sua mão direita ao peito para depois fechar o punho e erguer o braço. Com o gesto, Breivik, acusado pela morte de 77 pessoas, retoma uma longa tradição do gesto que remonta a diferentes épocas e ideologias - muitas vezes contraditórias entre si.

No estudo A saudação romana, Martin Winkler foi a fundo às raízes do hábito. De acordo com ele, não se sabe quando o gesto foi cunhado, embora um de seus registros mais antigos seja a pintura O Juramento dos Horácios (1784), de Jacques-Louis David. Séculos depois, o sinal acabou sendo adotado tanto por nazistas e comunistas, puristas arianos e defensores dos negros. O nome pelo qual é conhecido hoje - saudação romana - é obra dos fascistas na década de 1920.

Entre seus adeptos mais famosos estão os dois grandes líderes da Extrema-Esquerda da primeira metade do século XX: primeiro Benito Mussolini, da Itália fascista, e depois Adolf Hitler, da Alemanha nazista. Na União Soviética, os Jovens Pioneiros transformou o gesto abrindo a mão; outros grupos comunistas costumavam fechar o punho para simbolizar unidade e solidariedade. O punho erguido, por sua vez, foi empregado por uma gama de outros movimentos, como os de defesa da liberdade civil e do feminismo.

No cinema, Charlie Chaplin deu-lhe novo escopo na sua leitura do nazismo na obra-prima O Grande Ditador. O Peter Sellers também lhe faz referência no seu personagem-título de Dr. Fantástico, de Stanley Kubrick.



Recentemente, a série de livros e de filmes "The Hunger Games" revisitou o gesto por meio de uma saudação de três dedos usada em protesto por uma nação oprimida. No livro, a personagem diz que o gesto significa agradecimento e admiração. Já para Breivik, acusado pelo pior atentado terrorista da Noruega contemporânea, o punho cerrado representa "força, honra e desafio contra os tiranos marxistas da Europa", argumentos também usados pelos esquerdistas do Nacional Socialismo (Nazismo).




Entre as ruínas do gueto, encontrou-se uma inscrição feita com pintura num muro. Nela vemos uma Estrela de David que encerra dentro um punho fechado, e que simboliza a resistência ativa do povo judeu contra o seu inimigo. Anos depois seria adotada como logotipo da organização terrorista judia chamada Kahane Jai, que em hebreu significa “Kahane vive”, e também “Fortaleza”. Os marxistas foram vítimas dos seus irmãos gêmeos, os Nazistas. 



Grupo feminista Femem




Cannes, 2016

O cineasta inglês Ken Loach ganhou a Palma de Ouro - prêmio máximo do festival de cinema de Cannes - em duas ocasiões: em 2006, com “Ventos da Liberdade”, sobre a guerra de independência irlandesa e 2016, com o filme “Eu, Daniel Blake”, um retrato da burocracia que dificulta o acesso ao estado de bem estar social em tempos de crise. Em ambas, comemorou os louros no tapete vermelho, com o punho fechado e erguido. Loach é conhecido por seus filmes engajados, com temas como direitos trabalhistas e falta de moradia, e fundou um partido de esquerda em 2013, o Left Unity. 


Cerimônia de abertura da Rio-2016, no Maracanã

Na favela um grande punho fechado sobressai. “Empoderamento dos negros”. Alguém se lembrou do pódio pantera negra de 1968?




O cantor John Lennon



O ditador socialista da Venezuela Maduro.







Os representantes do socialismo na América Latina. Caos como legado. 


No Brasil

O ídolo do Corinthians Sócrates foi ligado a questões políticas como a democratização do futebol e as Diretas Já! (reivindicação de eleições diretas no período de abertura da ditadura militar). O jogador participou do movimento conhecido como Democracia Corinthiana, também nos anos 1980, baseado na autogestão do time, na qual decisões normalmente centralizadas - contratações, escalação, local de concentração - eram tomadas por meio do voto, de peso igual para jogadores, funcionários ou técnico.



Gesto virou marca de Sócrates, ídolo do Corinthians


A imagem do jogador com o punho cerrado no alto ficou tão conhecida - fosse comemorando gols ou atuando politicamente - que, quando Sócrates morreu em 2011, torcida e time o homenagearam em campo com o gesto.



Livro contando a vida do jogador Reinaldo que comemorava seus gols com o punho cerrado. 



Em 2014, o então deputado André Vargas imitou gestos de Dirceu E Genoino. Ao seu lado estava Joaquim Barbosa, que comandou o julgamento do Mensalão.


O momento da prisão do ex-presidente do PT José Genoíno e do ex-chefe da Casa Civil José Dirceu, em 2013, condenados pelo envolvimento no escândalo de corrupção do mensalão, também trouxe o símbolo à tona e gerou discussões sobre sua apropriação.



José Dirceu (à esq.) e José Genoino ergueram o punho ao se entregar na sexta-feira, na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo (Foto: Agência O Globo)



Conclusão:

O símbolo do punho cerrado representa plenamente as ideologias políticas de Esquerda e suas inúmeras vertentes. Apesar de muitos atribuírem também o seu uso a uma supostas “Extrema Direita”, uma observação mais atenta vai demonstrar que na verdade estas ideologias são colocadas no espectro de Direita por conter pontos que divergem dos que são considerados como característicos da Esquerda. No entanto, a Esquerda se caracteriza também por ter vertentes que se contrapõem aos padrões estabelecidos deste viés político. Portanto, não há duvidas que o símbolo do punho cerrado é eminentemente um símbolo esquerdista.