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quinta-feira, 28 de março de 2019



Alveda King, a sobrinha de Martin Luther King e sua luta contra a eugenia dos negros afro-americano promovida pelas abortistas feministas. 



Por que Alveda King, a sobrinha de Martin Luther King disse: “Se você se diz contra o racismo, combata o aborto”? Qual seria a relação do aborto com o racismo? 


Sempre vamos lembrar o nome do pastor Martin Luther King como um dos que mais lutaram em prol dos direitos civis dos cidadãos afro-americanos. Seu legado, no entanto, também influenciou pessoas de sua família, em particular, da sobrinha ativista Alveda King. Seu trabalho é uma verdadeira continuação do realizado por seu tio, com um diferencial mais atual: a defesa de que a luta começa já na concepção de cada ser humano. Anti abortista, Alveda King observa: “uma criança negra tem três vezes mais chances de ser morta no útero do que uma criança branca“


Ela acusou recentemente a famosa rede de cafeterias Starbucks de ser cúmplice do aborto, em uma matéria que assinou para o Washington Examiner: “Mediante as suas doações corporativas, [a Starbucks] financia uma das organizações mais racistas da história da nossa nação, a Planned Parenthood. Trata-se do principal provedor de abortos nos Estados Unidos: a cada ano, a rede executa mais de 300.000 interrupções da vida”. Alveda alerta o mundo para o fato de quem, desde 1973, ano em que foi legalizado no país, o aborto reduziu a população negra em mais de 25%. Estes números são confirmados por relatórios norteamericanos oficiais. 



Planned Parenthood: As feministas e a eugenia dos negros afro-americanos. Parece que poucos sabem e muitos fingem não saber  que a organização Planned Parenthood foi fundada pela feminista eugenista hitleriana Margaret Sanger como tentativa de eliminar aqueles que ela considerava “membros não idôneos” da sociedade. Ou seja, negros e portadores de deficiências.




 As 5 citações seguintes refletem as convicções de Margaret Sanger:

1. “Não é necessário que circule a ideia de que queremos exterminar a população negra” 

Como revela uma de suas cartas ao Dr. Clarence Gambler, datada de 19 de dezembro de 1939, Sanger incentivou a esterilização de pessoas consideradas “inaptas”, como os negros, as minorias étnicas, os doentes e os deficientes. De acordo com a organização norte-americana Live Action, o Instituto Guttmacher (antiga divisão de pesquisa pró-aborto do planejamento familiar) estimou que os afroamericanos eram cinco vezes mais propensos a recorrer ao aborto que os brancos. As clínicas de “planejamento familiar” foram estrategicamente implantadas, portanto, nas comunidades de negros e minorias étnicas. Ainda hoje, 37% dos abortos são praticados pelos membros da comunidade negra, que representa, porém, apenas 13% da população dos EUA.  

2. “Eu aceitei o convite para entrar em contato com o ramo feminino da Ku Klux Klan”

Esta citação vem de um discurso de Margaret Sanger em 1926 durante reunião da Ku Klux Klan em Silver Lake, New Jersey, transcrito em sua autobiografia (A autobiografia de Margaret Sanger). “Eu fui escoltada até a tribuna, fui apresentada e então comecei meu discurso… Acho que, no fim, alcancei o meu objetivo por meio de ilustrações simples”. 

3. “Eles são (…) as ervas daninhas da humanidade”, “reprodutores irresponsáveis”, “geram (…) seres humanos que jamais deveriam ter vindo ao mundo” 

No livro “Pivot of Civilization”, Sanger se refere aos pobres e aos imigrantes explicando que, no caso deles, a “caridade” se baseia no erro ideológico. 

4. “O controle dos nascimentos consiste, nem mais nem menos, na eliminação das pessoas inadequadas” 

É em escritos como “A ética e o controle dos nascimentos” e “O controle dos nascimentos e a nova raça” que Sanger afirma que o controle da natalidade procura principalmente produzir uma “raça mais própria”, eliminando quem ela considera “inadequado”. 

5. “Acho que o maior de todos os pecados é trazer filhos ao mundo” 

Esta citação vem de uma entrevista de 1957 com o jornalista Mike Wallace: “Eu acho que o maior de todos os pecados é trazer filhos ao mundo – que têm doenças por causa dos seus pais, que não terão a chance de se tornarem seres humanos dignos desse nome. Delinquentes, prisioneiros, todo tipo de coisa que já está inscrito no nascimento. Esse, para mim, é o maior pecado que se pode fazer”. 

Como solução, Margaret Sanger preconizou que cada família americana pedisse permissão ao governo para ter um filho. Ela já tinha declarado à revista America Weekly em 1934: “Tornou-se necessário estabelecer um sistema de permissão de nascimentos”. Não é por acaso e nem por desejo de ajudar os negros pobres americanos que, até hoje, 80% das suas clínicas abortistas estejam localizadas em bairros de maioria negra. Alveda King observa: “A Planned Parenthood passou um século inteiro matando crianças e exterminando afroamericanos.  Mas o vento está virando: a maioria dos americanos afirma que não quer o financiamento dos contribuintes ao aborto”. Ela conclui dizendo: “Costumo dizer que o aborto é a questão dos direitos civis do nosso tempo. O aborto nega os direitos dos inocentes. Ele se recusa a ajudar os mais vulneráveis. O aborto erradica o feto da própria mãe e de toda a sociedade. Se você diz que é contra o racismo, então combata o aborto“.


Doutora da Planned Parenthood negocia venda de partes de fetos abortados.

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