Sexo
Privilegiado - O Fim do Mito da Fragilidade Feminina. (Por Charlton Heslich
Hauer )
Quatro em
cada cinco pessoas assassinadas por violência doméstica no Brasil são homens!
1 – Os
Homicídios no Brasil
A fonte
básica para a análise dos homicídios no país, em todos os Mapas da Violência
até hoje elaborados, é o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS). O
homicídio é um tipo específico de mortalidade por causa externa.
Como o
número de homicídios de mulheres por ano é relativamente pequeno, jornalistas e
feministas de gênero costumam citar, para tentar causar maior impacto na
sociedade, o somatório de homicídios de mulheres ocorridos durante um período
de 30 anos.
Assim
eles divulgam rotineiramente que entre 1980 e 2010 houve pouco mais de 92 mil
homicídios de mulheres. O que, lamentavelmente, eles não narram, é que durante
esse mesmo período, houve mais de um milhão de homens assassinados, de um total
de 1.094.163 homicídios [1]. A intenção é criar no imaginário das pessoas a
idéia errônea de que há uma “cultura machista” (seja lá o que feministas
queiram dizer com isso) de violência contra a mulher, de que todos ou a maioria
dos crimes cometidos contra a mulher é cometido no âmbito doméstico, de que as
mulheres são as maiores vítimas e de que a violência contra elas mereça mais
atenção.
2 –
Óbitos por homicídios por violência doméstica
Como
disse o sociólogo americano Joel Best: “Mais difícil do que matar um vampiro é
aniquilar uma falsa estatística que se torna viral”. E a escritora
estadunidense e doutora em Filosofia, Christina Hoff Sommers, complementa que
descobriu ao longo dos anos que “as estatísticas mais difíceis de serem
desmanteladas são as que envolvem o crime de violência doméstica” [2].
2.1 –
Torturando os números
Há uma
série de estudos sobre violência no Brasil chamada Mapa da Violência [3],
publicada pelo Instituto Sangari, com apoio do Ministério da Saúde e do
Ministério da Justiça. O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela
pesquisa. Prestemos bastante atenção nos números da imagem logo abaixo.
Observemos como é fácil manipular estatísticas e torturar os números de tal
forma que eles digam aquilo que se deseja mostrar. E uma das melhores formas de
enganar as pessoas com números é usando taxas percentuais. Os números abaixo
foram publicados pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz em um de seus estudos
[4], e mostram as taxas percentuais de homicídios decorridos por violência doméstica
referentes ao ano de 2010:
É muito
provável que a maioria das pessoas, sobretudo aquelas que não possuem muitas
habilidades com números, ao se deparar com tais dados, conclua que o número de
homicídios de mulheres causados por violência doméstica seja maior do que o
número de homicídios de homens causados pelo mesmo tipo de violência. Conclusão
errada, mas, de certa forma, admissível, já que o próprio pesquisador que
publicou tais números induz o leitor a concluir dessa maneira, quando diz: “Já
entre as mulheres, essa proporção eleva-se para 41%”.
Trata-se
de um ardil. A intenção exatamente é fazer com que o leitor conclua aquilo que
o pesquisador quer. Aquela porcentagem de “14,3%” de homicídios de homens
causados por violência doméstica é relativa ao número total de óbitos por
homicídios de homens. Analogamente, a porcentagem de “41%” de homicídios de
mulheres causados por violência doméstica é relativa ao número total de óbitos
por homicídios de mulheres. Ou seja, cada taxa percentual em questão está
relacionada, respectivamente, com o seu próprio sexo. É bem verdade que o
pesquisador disse: “Entre os homens... . Já entre as mulheres...”, mas isso
dificilmente é captado pelas pessoas. O mais provável é que sejam levadas a
concluir, erroneamente, que as mulheres sejam as maiores vítimas.
Mapa da
Violência 2012. Atualização: Homicídios de Mulheres no Brasil.
2.2 –
Homens são aproximadamente 80% dos vitimados por homicídios causados por
violência doméstica
Segundo
os dados oficiais do Governo colhidos pelo Sistema de Informações sobre
Mortalidade (SIM/Datasus/MS), em 2010 tivemos um número absoluto de 52.970
homicídios no Brasil. Desse total, foram assassinados 48.493 homens e apenas
4.477 mulheres.
Ou seja,
houve quase 11 vezes mais homens sendo assassinados do que mulheres. Em termos
percentuais, os homens representam aproximadamente 91,5% do total de vitimados,
enquanto que as mulheres, apenas 8,5% desse total.
Ora, se
14,3% e 41% são, respectivamente, as taxas percentuais do total de homicídios
de homens e mulheres causados por violência doméstica em 2010, isso quer dizer
que:
14,3% do
número total de homicídios de homens: 0,143 x 48.493 = 6.934
41% do
número total de homicídios de mulheres: 0,41 x 4.477 = 1.836
Total:
6.934 + 1836 = 8.770
Ou seja,
morreram 6.934 homens por violência doméstica, enquanto morreram por violência
doméstica apenas 1.836 mulheres. Do total de 8.770 homicídios por violência
doméstica que ocorreram em 2010 no Brasil, morreram aproximadamente quase
quatro vezes mais homens do que mulheres, ou ainda, os homens foram 79,1% do
total de vitimados por homicídios causados por violência doméstica (6.934 /
8.770), enquanto que as mulheres foram apenas 20,9% desse total (1.836 /
8.770).
3 – As
ululantes evidências de que os homens são os maiores vulneráveis
3.1 –
Homicídios no Brasil em 2010
Total de
homicídios: 52.970;
Total de
homens mortos: 48.493 (≈ 91,5% do total);
Total de
mulheres mortas: apenas 4.477 (≈ 8,5% do total).
Como um
ano tem 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos, isso dá um total de
31.556.928 segundos. Isso quer dizer que:
Um homem
é assassinado a cada 10 minutos e 51 segundos (ou a cada 651 segundos).
Uma
mulher é morta a cada 1 hora 57 minutos e 29 segundos (ou a cada 7.049
segundos).
Ou seja,
em média, quando morre uma mulher no Brasil por homicídio, já morreram 11
homens assassinados.
3.2 –
Homicídios causados por violência doméstica no Brasil em 2010:
Total de
homicídios causados por violência doméstica: 8.770;
Total de
homens mortos por violência doméstica: 6.934;
Total de
mulheres mortas por violência doméstica: apenas 1.836;
Porcentagem
de homens mortos por violência doméstica em relação ao total de homicídios
causados por violência
doméstica:
≈ 79,1%;
Porcentagem
de mulheres mortas por violência doméstica em relação ao total de homicídios
causados por violência
doméstica:
≈ 20,9%;
Porcentagem
de homens mortos por violência doméstica em relação ao total de homicídios: ≈
13,1% (6.934 / 52.970);
Porcentagem
de mulheres mortas por violência doméstica em relação ao total de homicídios: ≈
3,5% (1.836 / 52.970);
Um homem
morre por violência doméstica a cada 1 h 15 min 51s (ou a cada 4.551 segundos);
Uma
mulher morre por violência doméstica a cada 4 h 46 min 28 s (ou a cada 17.188
segundos).
4 – Quem
comete mais violência doméstica?
Feministas
de gênero afirmam que o homem comete a maioria da violência doméstica, mas as
evidências refutam esta controvérsia. Quase todos os órgãos sérios, científicos
e realmente comprometidos com a violência doméstica, de quase todos os países
do mundo, trazem evidências de que mulheres agridem tanto quanto, ou mais do
que, os homens. Dentre tantos estudos pelo mundo afora que ratificam isso,
podemos citar como exemplo a extensa e renomada bibliografia [5] compilada por
Martin S. Fiebert, do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual da
Califórnia. O resumo desta bibliografia traz o seguinte:
Esta
bibliografia examina 286 investigações acadêmicas: 221 estudos empíricos e 65
resenhas e/ou análises, que
demonstram
que as mulheres são tão fisicamente agressivas ou mais agressivas do que os
homens em suas relações com os seus cônjuges ou parceiros do sexo masculino. A
dimensão da amostra global nos estudos criticamente analisados ultrapassa os
371.600.
E no
Brasil não é diferente. Os três últimos grandes estudos brasileiros ratificaram
que as mulheres praticam mais violência doméstica que os homens [6]. E apesar
de feministas de gênero e de grande parte da mídia evitarem falar sobre o
assunto, o número de homicídios cometidos por mulheres contra homens [7] é
absurdamente alto e assustador. Os jornalistas dos grandes meios de
comunicação, de uma maneira geral, apenas dão atenção às descobertas fomentadas
pelos grupos de pressão relevantes. E como a ideologia feminista de gênero é
culturalmente dominante, os jornalistas quase sempre publicam os crimes de
violência doméstica onde há homens como agentes, mas raramente publicam os
crimes de violência doméstica praticados por mulheres contra homens e meninos,
e quando os publica, deixam claro sua tentativa de justificá-los.
Cria-se
então no imaginário das pessoas que apenas os homens são cometedores de
violência doméstica ou que a violência cometida por eles seja mais grave. E se
a mídia sempre dá as mesmas informações, as pessoas acabam acreditando que isso
é um consenso universal, e que ninguém duvida, e que só um louco colocaria isso
em dúvida.
5 –
Depois que as evidências as refutam, feministas de gênero apelam para
subjetividades e dogmas absurdos de sua própria ideologia
Quando
feministas de gênero e seus números estão sob análise, elas apelam para dogmas
insanos de sua própria ideologia e tentam impor culturalmente uma “Culpa
Coletiva” aos homens.
O dogma
feminista da Culpa Coletiva Masculina se dá de várias formas. Uma delas é a
tentativa de impor culturalmente na sociedade a idéia de que há uma “cultura
machista de violência contra a mulher” que condicionaria todos os homens, ou a
agredirem as mulheres ou serem cúmplices dessa violência. Uma característica da
posição feminista sobre violência doméstica é que as mulheres estão sempre do
lado certo, não importa o que façam [8]:
5.1 -
Feministas de gênero mentem ao dizer que há uma epidemia de violência contra a
mulher, mas quando nós refutamos suas estatísticas mentirosas, e apontamos que
as evidências de que a violência doméstica contra os homens é maior, elas
tentam nos fazer acreditar que toda a violência contra a mulher é mais grave
porque seria causada por uma “predominante cultura machista de violência contra
a mulher” na sociedade. Essa é a maneira disfarçada de dizer que a vida, a
dignidade e a integridade física das mulheres são mais importantes que as dos
homens e meninos, e de querer proteção exclusiva do Estado como conseqüência.
5.2 -
Para as feministas, homens que agridam as suas esposas são supostos tê-lo feito
sem provocação nem razão nenhuma, a não ser, o fato de estarem agindo da forma
como foram socialmente construídos pela “cultura machista”.
5.3 - As
mulheres nunca são supostas de agredirem os seus maridos (a questão nem nunca é
levantada espontaneamente pelas feministas), ou se os agridem, as feministas
(quando se vêem forçadas a admitir que as mulheres o fizeram) dizem que as
mulheres o fizeram justificadamente.
5.4 -
Quando as feministas admitem que os homens são também agredidos pelas mulheres,
afirmam que foi por a mulher sofrer a “síndrome do abuso doméstico”. Por outras
palavras, às mulheres é permitido usar a desculpa de uma “síndrome” como forma
de defesa quando assassinam os seus maridos.
5.5 -
Quando mulheres assassinam familiares masculinos, há normalmente desculpa ou
justificação (por exemplo, feministas justificam que essas mulheres não devem
ser punidas porque estas sofriam violência doméstica).
5.6 - Mas
quando um homem assassina um familiar, não lhe é permitido dizer que um
comportamento da mulher é fator justificativo.
5.7 -
Quando uma mulher assassina o seu marido, feministas de gênero dizem que a
causa é frequentemente a violência doméstica que a mulher sofria, mas quando um
homem assassina a sua esposa, este assassínio é suposto dever-se a violência
doméstica instantânea do homem.
5.8 -
Quando um homem mata uma mulher, feministas de gênero costumam repetir o
mantra: “O feminismo nunca matou ninguém, o machismo mata todos os dias”. Isso
é um truque monstruoso para atribuir culpa a todos os homens. Como culpar todos
os homens de forma aberta e direta poderia gerar revolta contrária da
sociedade, feministas, então, criaram algo abstrato, mas que fizesse as pessoas
associarem (consciente ou inconscientemente) pejorativamente com os homens, que
é o “machismo”.
Essa
posição feminista completamente discriminatória contra os homens é disseminada,
não só nos casos onde uma mulher é vítima de um homem, mas também nos casos
onde homens são vítimas de outros homens. Vejam o que disse a feminista de
gênero, Drª. Edinilsa Ramos de Souza, em um artigo [9] publicado em 2005:
No caso
brasileiro essas questões se expressam de forma intensa, tendo em vista as
imensas desigualdades
socioeconômicas,
estruturais da sociedade e estruturantes das identidades de gênero, aliadas a
uma cultura latina
historicamente
machista. Desse modo, enuncia-se o segundo pressuposto do artigo, o qual
considera que tais
características
constituem o pano de fundo que serve de cenário para a maior vulnerabilidade do
gênero masculino vir a se envolver com a violência, ora como autor ora como
vítima.
Reparem
quando ela diz “a maior vulnerabilidade do gênero masculino vir a se envolver
com a violência, ora como autor ora como vítima”. Notaram? Há muita coisa
subliminar aí. É como se ela quisesse igualar o grande número de homens
assassinados com a pequena parcela de homens que comete assassinato. A ideia
que ela quer disseminar é que todo homem ora é agressor é ora é vítima (e se é
assim, não mereceriam ajuda). Mais uma vez, vemos a tentativa hedionda
feminista de querer transformar agressor e vitimado numa mesma pessoa. Mais uma
vez vemos a tentativa hedionda feminista de pichar e desdenhar todo um grupo
pelo que faz uma pequena parcela dele. E com isso sendo culturalmente
difundido, ao promover aos homens a mensagem de que seu próprio sexo é cheio de
violentos, os homens estarão menos inclinados a se identificar com os outros
homens, ou com os homens em geral, e muito menos se sentirão no caminho do
apoio mútuo ou da simpatia mútua.
E não
pára por aí. Quando não estão coletivamente culpando culturalmente os homens
pelo “machismo”, feministas de gênero entram com uma visão bio-essencialista
unilateral bastante perigosa ao abordarem a diversidade dos estilos de
masculinidade e associarem todos esses estilos com a violência. Portanto, todos
os homens, e apenas os homens, já nasceriam culpados, já que isso seria uma
afirmação universal de que ser homem é nascer com uma espontânea e instintiva
inclinação a praticar atos de violência física. É mais uma vez as feministas de
gênero tentando impor uma Culpa Coletiva Masculina.
Quando
feministas de gênero usam chavões como “machismo”, “igualdade material e
igualdade formal” e “devemos tratar os desiguais nas medidas de suas
desigualdades”, elas apenas estão olhando para situações onde as mulheres
estejam em condições de desvantagem segundo a visão delas. Mas nunca analisam
as situações onde os homens são os prejudicados. Elas ampliam o minúsculo
quando se refere a elas, e banalizam atrocidades quando estas são cometidas contra
os homens.
7 –
Conclusões
Os homens
são os maiores vulneráveis por todos os tipos de homicídios. Óbitos de mulheres
causados por violência doméstica representam apenas 3,5% do total de homicídios
no Brasil. Morrem muito mais homens vitimados por violência doméstica do que o
total de mulheres vitimadas por homicídios de todos os tipos de circunstâncias.
Os dados
do pesquisador Julio J. Waiselfisz foram tendenciosos porque ele não apresentou
o número absoluto de mortes causadas por violência doméstica segundo o sexo,
além de tentar induzir o leitor a concluir a mentira de que as mulheres são as
maiores vítimas de tal violência.
O número
de homicídios cometido contra mulheres é ínfimo se comparado ao número cometido
contra homens, seja qual for a causa desses homicídios. Portanto, não existe
uma “cultura machista” de violência contra a mulher, mas, precisamente o
contrário. O que as evidências deixam claro é que há uma forte cultura de
intolerância, de violência, de indiferença hostil e de ódio (cultura
misândrica) contra a vida de homens e meninos.
A Lei
disparatada que foi criada em defesa da violência contra a mulher no Brasil,
conhecida como Lei “Maria da Penha”, deveria ser contestada pela sua
inconstitucionalidade, sua natureza draconiana, sua carência de base científica,
sua inclinação sexista, e pelo fato de subjugar os homens brasileiros. Ela
trouxe de volta ao ordenamento jurídico brasileiro o Direito Penal de Autor,
que pune a pessoa não por ela ter agredido alguém, mas pelo fato dessa pessoa
ser homem.
Na Espanha,
por exemplo, a Lei de Violência de Gênero, criada pela pressão dos grupos de
prisão nazifeministas, já resulta numa catástrofe humanitária:
“Um
milhão de denúncias falsas; mais de 50.000 pais inocentes nas prisões
espanholas; mais de 200.000 pais privados do direito de pai para crianças, as
quais são dadas como órfãs...” [10]
O mesmo
acontece em diversos países do mundo. Essas culturas completamente orquestradas
de culpa coletiva e punição coletiva masculinas e de privilégios ilegítimos
femininos precisam parar. Mas o feminismo não vai parar, a não ser que haja uma
"força dinâmica externa" como obstáculo O feminismo é uma revolução
perpétua, e é da natureza de tal besta permanecer em movimento, mudando
perpetuamente, perpetuamente colocando novas dificuldades, perpetuamente
agitando novos dramas. E quando feministas de gênero, sistematicamente, atiçam
o ódio em direção a uma população-alvo e, sistematicamente, promulgam leis e
políticas que privam esta população-alvo de autonomia, de liberdade, de
riqueza, de saúde, bem-estar, da felicidade, de segurança e de uma boa
reputação, então nós podemos esperar que esta população-alvo venha a “atuar” de
várias formas, em sinal do seu desagrado. Agora, a população-alvo, neste caso,
equivale à metade da raça humana, e isso não é pouco.
Pelo
contrário, é importante e deve ser tratada como tal. A história da humanidade
nos deu evidências suficientes de que, quando um grupo incitou um ódio
constante contra outro grupo, a conseqüência final sempre foi a dor, a tirania,
o despotismo, a perseguição explícita, a carnificina, o holocausto. Mas parece
que feministas de gênero, e todos aqueles que estão à frente das instâncias de
razão pública que as apoiam, não aprenderam nada com a história.
Original:
https://sexoprivilegiado.blogspot.com/2014/03/quatro-em-cada-cinco-pessoas-assassinadas-por-violencia-domestica-no-brasil-sao-homens.html?m=0
Notas:
[1] Ver
Natália Macedo Sanzovo, “HOMICÍDIOS - Cálculo da Projeção. [s.1.]: Instituto
Avante Brasil, 2012”. Disponível em:
<https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/static.institutoavantebrasil/uploads/2014/01/projecao-homicidio.pdf>.
Acesso em 6 março 2014.
[2] Ver
Christina Hoff Sommers: “Contínuas distorções sobre violência doméstica”. Vídeo
legendado por Aldir Gracindo. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=HmwUqV6sRsY>. Acesso em 18
março
2014.
[3]
Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_da_Viol%C3%AAncia>.
Acesso em: 6 março 2014.
[4] Ver
em Julio Jacobo Waiselfisz, “Mapa da Violência 2012. Atualização: Homicídios de
Mulheres no Brasil”, pág. 10, Cap. 3. Disponível em:
<http://www.mapadaviolencia.org.br/mapa2012_mulheres.php>.
Acesso em 20 março 2014.
[5]
Disponível em: <http://www.csulb.edu/~mfiebert/assault.htm>. Acesso em 16
março 2014.
[6] a)
Ver estudo da Unifesp que aponta que “mulheres agridem mais do que os homens
durante as brigas de casais”. Disponível em:
<http://www.jornalcidade.net/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/29204-
Mulheres-agridem-mais-do-que-os-homens-durante-as-brigas-de-casais/>.
Acesso em 20 março 2014;
b) Ver
estudo da Claves - Fundação Oswaldo Cruz que aponta: “Elas Batem. Eles Apanham”
(publicada na Revista Época com este título). Disponível em:
http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/elas-batem-eles-apanham.html.
Acesso em 20 março 2014;
c) Ver
estudo da Universidade Federal de Juiz de Fora que referenda: “Mulheres
Praticam mais Violência Doméstica que os homens”:
<http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mulherespraticam-
mais-violencia-domestica-homens&id=9004>.
Acesso em 20 março 2014.
[7] a)
Ver Charlton Heslich Hauer, “Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos
por Mulheres contra Homens em 2013”. Disponível em:
<http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/07/atualizacaoassassinatos-
e-agressoes-cometidos-por-mulheres-contra-homens-em-2013.html>.
Acesso em 20 março 2014.
b) Ver
Charlton Heslich Hauer, “Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por
Mulheres contra Homens em 2014”. Disponível em:
<http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/01/atualizacaoassassinatos-
e-agressoes-cometidos-por-mulheres-contra-homens-em-2014.html>.
Acesso em 20 março 2014.
[8] Ver
boa parte das citações que seguem em Peter Zohrab, “Sexo, Mentiras e
Feminismo”. Tradução de Jacinto Castanho. Disponível em: <
http://nzmera.orconhosting.net.nz/pcontent.html>. Acesso em
18 março
2014.
[9] Ver
Edinilsa Ramos de Souza, “Masculinidade e violência no Brasil: contribuições
para a reflexão no campo da saúde”. Ciência & saúde coletiva, vol.10, nº.1
Rio de Janeiro Jan./Mar. 2005. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000100012>.
Acesso em 20 março 2014.
[10] Ver
Daniel Estulin, “Desde la Sombra (E51). Feminismo em España. Regreso a la
inquisición”. Disponível em: <http://actualidad.rt.com/programas/desde_la_sombra/view/110506-feminismo-espanaregreso
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