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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020











DECÁLOGO DE LENIN 


O “Decálogo de Lênin” nada mais é do que um documento soviético, difundido nos Estados Unidos há décadas, intitulado “Rules for Revolution” (Regras para a Revolução). Muitos atribuem a sua autoria ao líder da Revolução Comunista Russa, Lênin, mas, essa autoria nunca foi confirmada. Porém, independente disto é mister observar que estas regras é um verdadeiro manual sintético de tomada do poder através da corrupção e degradação das massas populares e das estruturas governamentais em prol da causa Socialista/Comunista. 


Regras para a Revolução - “Decálogo de Lênin”


1. Corrompa os jovens, afaste-os da religião. Faça com que se interessem por sexo. Torne-os superficiais, destrua sua robustez. 

2. Controle todos os meios de publicidade e assim: 

3. Mantenha as mentes das pessoas desligadas do governo e da religião. Torne-os interessados em sexo, livros, peças e outras trivialidades. 

4. Divida as pessoas em grupos hostis ao, constantemente, insistir em assuntos controversos sem importância. 

5. Destrua a fé das pessoas nos seus líderes naturais ao ridicularizá-los de desprezá-los. 

6. Sempre pregue uma democracia verdadeira, mas tome o poder o mais rápido e impiedosamente possível. 

7. Ao encorajar a extravagância governamental, destrua sua reputação, produza pavor de inflação com aumento de preços e descontentamento geral. 

8. Fomente greves desnecessárias em indústrias vitais, incentive a desordem civil e alimente uma atitude leve do governo contra essa desordem. 

9. Através de argumentos capciosos, cause a ruptura das antigas virtudes morais: honestidade, sobriedade, continência, fé na palavra empenhada, robustez. 

10. Faça, sob algum pretexto, com que todas as armas sejam registradas, com o objetivo de confiscá-las e deixar a população indefesa. 



As chamadas ‘Regras para a Revolução’ provavelmente se originaram no ‘secreto quartel general soviético’ em Düsseldorf, Alemanha, logo após a segunda guerra mundial, e foram parar às mãos de dois oficiais da inteligência aliada, entre eles, o Capitão Thomas Baber, que disse ter se infiltrado no local. Entretanto, por alguma razão, o documento não apareceu até 1946, quando foi apresentado na edição de fevereiro de uma publicação britânica chamada ‘New World News’. Por conseguinte, o ‘American Opinion’ da ‘John Birch Society’, deu importância ao documento, como também fizeram os porta-vozes, Dan Smoot, Frank Capell, e Billy James Hargis. Nos anos 1970, a NRA (Associação Nacional de Rifles) entrou em cena. No ‘The American Rifleman’, órgão da NRA, em janeiro de 1973, o editor Ashley Halsey relatou que o Capitão Barber, um dos agentes da inteligência que supostamente capturara o documento ‘Regras para a Revolução’ em Düsseldorf, deixou uma cópia manuscrita de próprio punho, antes da sua morte em 1962. 



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