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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020













O dia internacional da mulher é mais uma mentira feminista criada por esquerdistas


Esquerdistas sempre foram mestres em propaganda usando de vitimismo para criar mais guerra entre as pessoas. Vale para os feministas, eleitores e eleitoras do PSOL, PSTU, gayzistas ou militantes do MST. O feminismo, como movimento esquerdista desde a sua origem usa das mesmas artimanhas mentirosas ao criar um mundo irreal e fora da realidade. As feministas ou feminazi como chamamos aqui adoram usar qualquer data e qualquer evento para criar mais guerra entre as pessoas, dividir a sociedade querendo destrui-la. Como solução sempre surge o esquerdista movimento feminista. Elas inclusive criaram uma mentira que engana muito/a militante anti-esquerdismo anti-PT-PSTUMST-PSOL- anti feminista e etc que inocentemente acaba caindo nestes mentiras que fazem o esquerdismo como a MENTIROSA e única personificação da bondade. Falamos aqui sobre o dia internacional das mulher, mais uma MENTIRA FEMINISTA criada por esquerdistas de saias. Não adianta dizer ser contra o PT, PSOL,PSTU, MST e todos estes movimentos sociais mentirosos que apoiam ditaduras esquerdistas e apoiar o mentiroso dia internacional da mulher que usa de coletivismo barato e apelo emocional para tentar conquistar o nosso apoio.



Você já deve ter lido e relido inclusive em jornais de grande repercussão no Brasil, que o Dia Internacional da Mulher é em homenagem ao 8 de Março, que é associado a um incêndio que teria acontecido em 1857 em Nova York e provocado a morte de 129 trabalhadoras da indústria têxtil. A versão narra que elas teriam sido queimadas vivas como punição por um protesto por melhores condições de trabalho. Uma triste tragédia pra dar força a luta ”pelos direitos das mulheres”. Como tudo que vem do Feminismo tem uma mentira no meio, a história que origina a data não é verdadeira. Assim como tudo que envolve o movimento esta relacionado ao comunismo. A proposta da data é atribuída a uma feminista, a dirigente do Partido Socialdemocrata Alemão, Clara Zetkin, que 53 anos depois do suposto massacre, durante a 2ª Conferência da Mulher Socialista (1910) teria determinado a ”homenagem”. 









Uma pesquisa feita por Maria Luísa V. Paiva Boléo, ao famoso ”calendário perpétuo”, o ano de 1857, o 8 de Março calhou a um domingo, dia de descanso semanal, acredita-se que uma greve nunca ocorria nesse dia. Porém, há quem argumente, que durante o século XIX, a situação da mulher nas fábricas dos Estados Unidos era de tal modo dramática que o trabalho era de 7 dias por semana. Tudo bem, mas há mais controversas. A fabrica em questão é a famosa Triangle Shirtwaist, de fato ocorreu um incêndio, mas não foi na data e nem no ano escolhido como marco. Aconteceu em 1911, um ano depois da 2ª Conferência da Mulher Socialista onde Zetki supostamente havia sugerido a data, curioso não? Tem mais, o incêndio ocorreu de forma bem diferente da narrada. A socióloga Eva Blay destaca que o fogo teve início não no dia 8, mas em 25 de março. 

O motivo seria a combinação entre instalações elétricas precárias e produtos têxteis inflamáveis. Segundo Blay, a porta de saída da empresa estava fechada ostensivamente para evitar que os operários roubassem materiais ou fizessem pausas. Na ocasião, morreram 146 pessoas – 125 mulheres e 21 HOMENS, na maioria judeus. Acredito que você esteja duvidando das informações expressas nesse texto, afinal você foi induzida a acreditar que de fato mulheres feministas foram injustamente queimadas enquanto reivindicavam seus direitos trabalhistas, e que o movimento sempre esteve lá em algum lugar do passado lutando por você. Porém, há mais fatos que você precisa conhecer, saiba que no prédio onde aconteceu a tragédia, hoje funcionam as Faculdades de Biologia e Química da Universidade de Nova York. E pra que não fique nenhuma sombra de dúvidas, há no local uma placa fixada na fachada, ela destaca que o edifício possui significado nacional para os Estados Unidos. No dia 5 de abril, apesar da chuva, houve um grande funeral coletivo que se transformou em demonstração trabalhadora, com cerca de 100 mil pessoas. Afinal, a tragédia tirou a vida de 146 pessoas – 125 mulheres e 21 homens. A verdade é que o processo de instituição de um ”Dia Internacional da Mulher” já vinha sendo elaborado pelas socialistas americanas e européias muito antes do incêndio da Triangle Shirtwaist. A tragédia envolvendo os trabalhadores da Triangle, foi usada e distorcida pra dar peso a causa feminista. Com os anos e a desinformação, foi incorporado ao imaginário coletivo da ”luta das mulheres”. Nos anos 70, o mito das mulheres queimadas vivas estava consolidado. Em 75 a ONU declarou o período de 75 a 85 como a década da mulher e reconheceu o 8 de Março, assim como a UNESCO em 77 também reconheceu oficialmente este dia como o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às ”129 operárias queimadas vivas”.

Apesar dos fatos históricos provarem que é mito, quando o 08 de Março se aproxima se torna comum os debates promovidos em torno do incêndio que não aconteceu, do massacre que nunca existiu, e das mulheres que nunca morreram queimadas revindicando direitos. É a desinformação trabalhando em prol de ideais políticos. A promoção da agenda Feminista que corresponde a mesma agenda Comunista, é a disseminação política sem contestação pra fazer da mulher uma escrava do movimento. A mentira feminista por trás do ”Dia Internacional da Mulher” é a verdade que te liberta do movimento. É mais um fato, mais uma prova, de que o Feminismo quer mulheres militando por causas políticas, não por igualdade e/ou direitos das mulheres como costumam dizer. Você não precisa do Feminismo. Nenhuma mulher precisa. 


Fontes de pesquisa: Renée Côté, Sylvie Dupont, Francine Cloutier, Editions du Remue-Ménaqe, 1 de jan de 1984 – (O Dia Internacional da Mulher – Os verdadeiros fatos e datas das misteriosas origens do 8 de março, até hoje confusas, maquiadas e esquecidas); Cobertura, fatos e controvérsias, por Adriana Jacob Carneiro em 16/03/2010, edição 581, Observatório da Imprensa, ISSN 1519-7670 – Ano 18 – nº 840;

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