O dia internacional da mulher é mais uma mentira feminista criada
por esquerdistas
Esquerdistas sempre foram mestres em propaganda usando de vitimismo para criar mais guerra
entre as pessoas. Vale para os feministas, eleitores e eleitoras do PSOL, PSTU, gayzistas ou
militantes do MST. O feminismo, como movimento esquerdista desde a sua origem usa das mesmas
artimanhas mentirosas ao criar um mundo irreal e fora da realidade. As feministas ou feminazi
como chamamos aqui adoram usar qualquer data e qualquer evento para criar mais guerra entre as
pessoas, dividir a sociedade querendo destrui-la. Como solução sempre surge o esquerdista
movimento feminista.
Elas inclusive criaram uma mentira que engana muito/a militante anti-esquerdismo anti-PT-PSTUMST-PSOL- anti feminista e etc que inocentemente acaba caindo nestes mentiras que fazem o
esquerdismo como a MENTIROSA e única personificação da bondade.
Falamos aqui sobre o dia internacional das mulher, mais uma MENTIRA FEMINISTA criada por
esquerdistas de saias. Não adianta dizer ser contra o PT, PSOL,PSTU, MST e todos estes
movimentos sociais mentirosos que apoiam ditaduras esquerdistas e apoiar o mentiroso dia
internacional da mulher que usa de coletivismo barato e apelo emocional para tentar conquistar o
nosso apoio.
Você já deve ter lido e relido inclusive em jornais de grande repercussão no Brasil, que o Dia
Internacional da Mulher é em homenagem ao 8 de Março, que é associado a um incêndio que teria
acontecido em 1857 em Nova York e provocado a morte de 129 trabalhadoras da indústria têxtil. A
versão narra que elas teriam sido queimadas vivas como punição por um protesto por melhores condições de trabalho. Uma triste tragédia pra dar força a luta ”pelos direitos das mulheres”. Como
tudo que vem do Feminismo tem uma mentira no meio, a história que origina a data não é
verdadeira. Assim como tudo que envolve o movimento esta relacionado ao comunismo. A proposta
da data é atribuída a uma feminista, a dirigente do Partido Socialdemocrata Alemão, Clara Zetkin,
que 53 anos depois do suposto massacre, durante a 2ª Conferência da Mulher Socialista (1910)
teria determinado a ”homenagem”.
Uma pesquisa feita por Maria Luísa V. Paiva Boléo, ao famoso ”calendário perpétuo”, o ano de 1857,
o 8 de Março calhou a um domingo, dia de descanso semanal, acredita-se que uma greve nunca
ocorria nesse dia. Porém, há quem argumente, que durante o século XIX, a situação da mulher nas
fábricas dos Estados Unidos era de tal modo dramática que o trabalho era de 7 dias por semana.
Tudo bem, mas há mais controversas. A fabrica em questão é a famosa Triangle Shirtwaist, de fato
ocorreu um incêndio, mas não foi na data e nem no ano escolhido como marco. Aconteceu em
1911, um ano depois da 2ª Conferência da Mulher Socialista onde Zetki supostamente havia
sugerido a data, curioso não? Tem mais, o incêndio ocorreu de forma bem diferente da narrada. A
socióloga Eva Blay destaca que o fogo teve início não no dia 8, mas em 25 de março.
O motivo
seria a combinação entre instalações elétricas precárias e produtos têxteis inflamáveis. Segundo
Blay, a porta de saída da empresa estava fechada ostensivamente para evitar que os operários
roubassem materiais ou fizessem pausas. Na ocasião, morreram 146 pessoas – 125 mulheres e 21
HOMENS, na maioria judeus.
Acredito que você esteja duvidando das informações expressas nesse texto, afinal você foi induzida
a acreditar que de fato mulheres feministas foram injustamente queimadas enquanto reivindicavam
seus direitos trabalhistas, e que o movimento sempre esteve lá em algum lugar do passado lutando
por você. Porém, há mais fatos que você precisa conhecer, saiba que no prédio onde aconteceu a
tragédia, hoje funcionam as Faculdades de Biologia e Química da Universidade de Nova York. E pra
que não fique nenhuma sombra de dúvidas, há no local uma placa fixada na fachada, ela destaca
que o edifício possui significado nacional para os Estados Unidos. No dia 5 de abril, apesar da
chuva, houve um grande funeral coletivo que se transformou em demonstração trabalhadora, com
cerca de 100 mil pessoas. Afinal, a tragédia tirou a vida de 146 pessoas – 125 mulheres e 21
homens.
A verdade é que o processo de instituição de um ”Dia Internacional da Mulher” já vinha sendo
elaborado pelas socialistas americanas e européias muito antes do incêndio da Triangle Shirtwaist.
A tragédia envolvendo os trabalhadores da Triangle, foi usada e distorcida pra dar peso a causa
feminista. Com os anos e a desinformação, foi incorporado ao imaginário coletivo da ”luta das
mulheres”. Nos anos 70, o mito das mulheres queimadas vivas estava consolidado. Em 75 a ONU
declarou o período de 75 a 85 como a década da mulher e reconheceu o 8 de Março, assim como a
UNESCO em 77 também reconheceu oficialmente este dia como o Dia Internacional da Mulher, em
homenagem às ”129 operárias queimadas vivas”.
Apesar dos fatos históricos provarem que é mito, quando o 08 de Março se aproxima se torna
comum os debates promovidos em torno do incêndio que não aconteceu, do massacre que nunca
existiu, e das mulheres que nunca morreram queimadas revindicando direitos. É a desinformação
trabalhando em prol de ideais políticos. A promoção da agenda Feminista que corresponde a mesma
agenda Comunista, é a disseminação política sem contestação pra fazer da mulher uma escrava do
movimento.
A mentira feminista por trás do ”Dia Internacional da Mulher” é a verdade que te liberta do
movimento. É mais um fato, mais uma prova, de que o Feminismo quer mulheres militando por
causas políticas, não por igualdade e/ou direitos das mulheres como costumam dizer. Você não
precisa do Feminismo. Nenhuma mulher precisa.
Fontes de pesquisa: Renée Côté, Sylvie Dupont, Francine Cloutier, Editions du Remue-Ménaqe, 1
de jan de 1984 – (O Dia Internacional da Mulher – Os verdadeiros fatos e datas das misteriosas
origens do 8 de março, até hoje confusas, maquiadas e esquecidas);
Cobertura, fatos e controvérsias, por Adriana Jacob Carneiro em 16/03/2010, edição 581,
Observatório da Imprensa, ISSN 1519-7670 – Ano 18 – nº 840;
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