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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020



O carnaval e as pautas progressistas.


O Carnaval é a maior festa popular do mundo e também a mais mundana e progressista. Vamos deixar de lado as manifestações festivas de rua, originárias das manifestações do cristianismo ocidental que antecipavam a estação litúrgica da Quaresma e nos focar nos desfiles das Escolas de Samba, já que estas é que de fato vão influenciar a grande massa, devido a imensa exposição para o público, e é claro, as transmissões de TV, que as colocam dentro da nossas casas por três dias seguidos, com uma cobertura profissional invejável. É impossível não associar os temas abordados pelas escolas de samba com as pautas do esquerdismo. Se não vejamos: anti polícia militar, anti conservadorismo, anti cristianismo, pró ideologia de gênero, pró feminismo, anti Bolsonaro, anti armamentista, pró agenda dos ativismos gays, negros, dos refugiados ilegais, do aborto, satanismo, a elevação das seitas de matizes africanas, a promoção da promiscuidade sexual, da degradação moral etc 

É fato que o Carnaval é uma festa popular onde a sátira social, a zombaria das autoridades e uma inversão geral das regras e normas do dia-a-dia, são expostas como forma de expurgar as mazelas da vida. No entanto, normalmente isso ocorria de forma imparcial e muito pouco partidária. Porém, nos últimos tempos em que se implementou uma hegemonia de pensamento mas estruturas de cultura e artes, o progressismo esquerdista dominou as pautas. 

Vejamos alguns exemplos marcantes destas promoções de ideologias esquerdistas nas passarelas dos desfiles de Escolas de Samba: 



1966 - Império Serrano e São Clemente - Iemanjá e seitas de matizes africanas. 



De 1966 até os dias atuais, um dos temas predominantes nas escolas do Rio e São Paulo é o da exaltação as religiões de matizes africanas, isso posto para reforçar um sentimento exacerbado de racismo e intolerância religiosa, de que as afirmações culturais negras são marginalizadas e perseguidas. Desta forma, fica parecendo para a sociedade que o Brasil tenta a todo custo eliminar esses cultos de nossas práticas e a realidade prova que acontece exatamente o contrário. 



1969-Império Serrano- Os ‘Heróis da Liberdade’ 


Essa foi a segunda vez que a escola de Samba Salgueiro “ousou desafiar a ditadura”, a primeira foi 1967, onde foram acompanhados nos ensaios pelos agentes do DOPS (que opressão, não é mesmo?). 

Em 1969. Poucos meses após o decreto do AI-5, a escola saiu com o enredo Heróis da Liberdade, numa clara posição crítica ao regime. Por isso o samba precisou ser alterado – a palavra “revolução” teve de ser trocada, por exemplo, por “evolução”. O samba de Silas de Oliveira, Mano Décio e Manoel Ferreira tornou-se um hino de celebração à liberdade e de homenagem a outros sambistas. Agora imagine como os letrista do samba foram torturados para trocarem a palavra “revolução” por “evolução”.

Letra do samba com a opressora alteração:

Samba-Enredo 1969 - Heróis da Liberdade

Ô ô ô ô
Liberdade, Senhor
Passava a noite, vinha dia
O sangue do negro corria dia a dia
De lamento em lamento
De agonia em agonia
Ele pedia o fim da tirania


Lá em Vila Rica
Junto ao Largo da Bica
Local da opressão
A fiel maçonaria, com sabedoria
Deu sua decisão lá, rá, rá


Com flores e alegria veio a abolição
A Independência laureando o seu brasão
Ao longe soldados e tambores
Alunos e professores
Acompanhados de clarim
Cantavam assim


Já raiou a liberdade
A liberdade já raiou
Esta brisa que a juventude afaga
Esta chama que o ódio não apaga
Pelo universo é a evolução
Em sua legítima razão


Samba, oh samba
Tem a sua primazia
De gozar da felicidade
Samba, meu samba
Presta esta homenagem
Aos heróis da liberdade









1989 - Beija-Flor - Cristo Mendigo

Em 1989, o carnavalesco Joãosinho Trinta apresentou o enredo "Ratos e urubus, larguem minha fantasia" e trouxe ninguém mais, ninguém menos do que Cristo para a avenida. A ideia era de que a réplica do Cristo Redentor aparecesse como um mendigo. Contudo, a Igreja Católica conseguiu proibir a apresentação na justiça e, em protesto, o carnavalesco levou para o Sambódromo a peça coberta por um plástico preto e a frase "mesmo proibido, olhai por nós". 


O desfile ainda contou com uma ala de componentes vestidos como mendigos que escalavam os camarotes e "roubavam" salgadinhos. A polêmica foi tanta que até hoje o desfile é lembrado e já foi revisitado diversas vezes tanto pela própria Beija-Flor, como por outras escolas


1989 - União da Ilha – nudez completa.

Foi em 1989, pela União da Ilha, que Eloni Lara tornou-se a primeira mulher a aparecer completamente nua na avenida. Sem calcinha ou tapa-sexo, ela desfilou pela escola que apresentava então o enredo "Festa Profana". Na ocasião, a televisão não viu problemas em dar closes nas partes íntimas da moça durante a apresentação do carro Roma Pagã, porém a repercussão do caso foi tanta que, no ano seguinte, a Liga das Escolas de Samba, declarou proibida a "genitália desnuda". E adivinhem quem o veto inspirou? Isso mesmo, ele, o polêmico Joãosinho Trinta, que resolveu criar o enredo "Todo mundo nasceu nu" para a Beija-Flor, que conquistou o segundo lugar com o tema em 1990, um ano depois do Cristo mendigo, e, em 1992, resolveu descumprir o regulamento levando um casal nu para a avenida. Vale lembrar, que o vídeo com a transmissão do desfile de Eloni foi censurado pelo YouTube em tempos mais recentes por conta do conteúdo que viola as políticas sobre nudez ou conteúdo sexual.





1996- Império Serrano- homenageia Betinho, mas, quer falar mesmo é do MST.


Em 1996 a Império Serrano, decidiu trazer como enredo o sociólogo Betinho. As políticas econômicas do governo FHC, tratado como um não esquerdista, são postas como responsáveis por afetarem direitos trabalhistas, promoverem a fome e a aumentarem as desigualdades de renda entre os brasileiros.

Os sem terra, sem a identificação do movimento que “os representa”, o MST, foram destaque em uma ala inteira. 



2000- Unidos da Tijuca - Nossa Senhora apreendida

A Unidos da Tijuca apresentou o enredo "Terra dos papagaios... Navegar é preciso" em 2000 e viu a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes ser confiscada pela Polícia Civil dentro do barracão da escola. O painel com a santa não foi para a avenida para evitar indiciamento por crime de atentado a culto religioso, mas podia ser visto como decoração do barracão da escola até 2006


2004 - Acadêmicos do Grande Rio: "Vamos vestir a camisinha, meu amor".

Em 2004, novamente uma ideia de Joãsinho Trinta deu o que falar. Com o enredo "Vamos vestir a camisinha, meu amor", a Grande Rio entrou na avenida com dois carros alegóricos cobertos com tarjas pretas e a palavra "censurado", após terem sido proibidos de desfilar pela Promotoria de Infância e Juventude a pedido da Igreja Católica por trazerem cenas de sexo e esculturas de órgãos genitais para o Sambódromo. Com tantos problemas e repercussão, a escola terminou o campeonato em 10º lugar e o polêmico carnavalesco foi demitido horas antes da apuração.

Partes polêmicas da letra que se refere ao sexo gay e com adolescentes:


Na busca de um novo amanhecer
As ONGs dirão: "preservar é viver"
Fique sabendo, amar é cuidar
Tem cheiro de amor no ar (eu vou...)
Eu vou brincar, curtir, vou sacudir essa cidade
GLS, adolescente, gente da melhor idade
Num grito de liberdade
Saúde e vigor, quero ter pra ver
O milagre da vida acontecer




2005 - Beija-Flor - Jesus açoitado

Outra vez ele: Joãsinho Trinta! Em 2005, pela Beija-Flor, ele produziu uma apresentação para o enredo sobre as missões jesuíticas no Rio Grande do Sul que incluía Jesus Cristo, representado por um passista, sendo açoitado à frente de um dos carros alegóricos. A Igreja Católica protestou e a escola modificou a ideia original, trazendo o passista interpretando Cristo ensanguentado sendo crucificado e consolado por Maria Madalena. 



2008- Viradouro - Holocausto

Em 2008, foi a vez da Viradouro ser alvo de processo, dessa vez pela comunidade judaica por conta do desfile planejado pelo carnavalesco Paulo Barros. O carro Holocausto traria Adolf Hitler para a avenida cercado por representações de pessoas mortas. Depois de ser processada, a escola resolveu desfazer a alegoria apenas dois dias antes do desfile e colocar em seu lugar um carro alegórico cheio de faixas contra a censura e passistas com as bocas amordaçadas


2012 – Gaviões da Fiel - “Verás que o filho fiel não 
foge à luta .” 

Sexta a desfilar no segundo dia do carnaval 2012 em São Paulo, a escola fez da vida de Lula motivo para um rápido passeio pela história numa perspectiva um tanto quanto surrealista e ufanista. Mesmo com muitos escândalos de corrupção sendo revelados o Lula ainda gozava de apresso de uma parte da população e a escola não foi tão criticada pela homenagem.


Ex-primeira dama Marisa Letícia representa o ex-presidente Lula no Anhembi




Reproduzo abaixo o samba-enredo da Gaviões da Fiel em 2012:

Verás Que o Filho Fiel Não Foge À Luta – Lula o Retrato de Uma Nação


Vai meu gavião…
Cantando a saga do menino sonhador
Um filho do sertão, cabra da peste… Irmão
Que deus pai iluminou!
Trouxe no sangue a coragem, a fé
O poder regendo seu destino!
Na cidade grande a esperança… O futuro promissor!
Traçou seu o caminho
Cresceu foi à luta… Pra vencer
E o sonho se torna real
Luiz Inácio o operário nacional!

*****

Companheiro fiel… Por liberdade
Na corrente do bem… Contra a maldade!
Elo forte da democracia
A luz da nossa estrela guia!

*****

Viu… No coração do Brasil
Tanta desigualdade
O retrato da realidade
A utopia buscando a dignidade!
Solta o grito da garganta e vem comemorar
A soberania popular
Felicidade…
O povo unido venceu
A cidadania resplandeceu
Uma nova era aconteceu!

*****

Sou da nação, sou valente e festeiro
Corinthiano loucamente apaixonado!
Em oração a São Jorge guerreiro
Peço que o brasileiro seja sempre abençoado!”


2015- Beija-Flor - Enredo e patrocínio

Em 2015, a campeã Beija-Flor causou polêmica com o enredo "Um griô conta a história: um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade". A razão? De acordo com reportagem do jornal O Globo, a escola foi patrocinada pela Guiné Equatorial, recebendo o valor de R$ 10 milhões para o desfile. Fran Sergio, diretor-artístico da Beija-Flor negou a situação para o UOL, bem como Benigno-Pedro Tang, embaixador da Guiné Equatorial no Brasil, que desfilou pela agremiação. "O governo não tem nada a ver com isso. Somente pessoas do meio cultural. O que a imprensa divulgou é uma soma muito excessiva", disse ao jornal O Estado de S. Paulo. "O enredo, polêmico ou não, foi maravilhoso. Já tivemos outros enredos polêmicos e ganhamos campeonato, já tivemos um Cristo mendigo. Mas eu sabia que a escola ia superar tudo", disse Neguinho da Beija-Flor ao UOL.

Durante o governo petista da Dilma foi utilizado a “magia” dos desfiles de carnaval para promover as pautas ativistas do negro, fazer um afago na ditadura socialista da Guiné Equatorial conseguindo assim apoio dos africanos para o governo da esquerda do PT. 


Neguinho da Beija-Flor e Benigno Pedro Matute Tang , embaixador da Guiné Equatorial 




2018 - Paraíso de Tuiuti -O Presidente vampiro.

A Paraíso de Tuiuti veio em 2018 com um enredo contundente: Meu deus, meu deus, está extinta a escravidão?, mostrando como a escravidão e seus efeitos permaneceriam até hoje (que coisa mais chata e batida). Além de uma sucessão de carteiras de trabalho desfilando, como crítica as impopulares reformas trabalhista e da previdência do governo Temer (aquele que era vice da Dilma, lembram?), no final do desfile o presidente Michel Temer veio caracterizado como um “vampiro neo-liberalista” – como o vampiro da escravidão moderna. Um momento surreal diante do recente impeachment da esquerdista Dilma, que de fato foi, junto com o corrupto do Lula, os responsáveis diretos pelo caos econômico, social e moral por que passa a nossa nação. 


Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta A Escravidão?
Canção de Grazzi Brasil e Paraíso do Tuiuti


Irmão de olho claro ou da Guiné
Qual será o seu valor? Pobre artigo de mercado
Senhor, eu não tenho a sua fé e nem tenho a sua cor
Tenho sangue avermelhado
O mesmo que escorre da ferida
Mostra que a vida se lamenta por nós dois
Mas falta em seu peito um coração
Ao me dar a escravidão e um prato de feijão com arroz

Eu fui mandiga, cambinda, haussá
Fui um Rei Egbá preso na corrente
Sofri nos braços de um capataz
Morri nos canaviais onde se plantava gente

Ê Calunga, ê! Ê Calunga!
Preto velho me contou, preto velho me contou
Onde mora a senhora liberdade
Não tem ferro nem feitor

Amparo do Rosário ao negro benedito
Um grito feito pele do tambor
Deu no noticiário, com lágrimas escrito
Um rito, uma luta, um homem de cor

E assim quando a lei foi assinada
Uma lua atordoada assistiu fogos no céu
Áurea feito o ouro da bandeira
Fui rezar na cachoeira contra bondade cruel

Meu Deus! Meu Deus!
Seu eu chorar não leve a mal
Pela luz do candeeiro
Liberte o cativeiro social

Não sou escravo de nenhum senhor
Meu Paraíso é meu bastião
Meu Tuiuti o quilombo da favela
É sentinela da libertação


2018 - Paraíso de Tuiuti -Os ‘Manifestoches’


A Tuiuti tratou com desrespeito todos os brasileiros que se colocaram de forma democrática contra o projeto corrupto de poder que o esquerdismo implementava no país, chamando-os de ‘Manifestoches’ e os colocando fantasiados de “patos da FIESP” vestido com a camisa do Brasil (como se a nossa camisa fosse uma desonra), com nariz d epalhaço e com panelas nas mãos. Sobre os ‘Manifestoches’ grandes mãos manipulando cordas que os conduziam como fantoches. O interessante é que na época foi dito que as grandes mãos representavam a manipulação da grande mídia e hoje ela está plenamente ao lado dos esquerdistas (como estavam na época e em muitos outros períodos históricos). 



2018- Mangueira - Críticas ao prefeito do Rio, Crivella

A Mangueira, que destilou críticas já desde o enredo – Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco, sobre o corte de verbas para as escolas de samba decretado pelo prefeito Marcelo Crivella. Uéé??? Eles rrealemtne acreditam que nosso dinheiro deve pagar por isso? O prefeito Crivella vem sendo muito atacado por sua postura conservadora e cristã. Até ai nada anormal, é sabido que o esquerdismo é anti-cristã e que odeia a ordem e a moral que o conservadorismo presa, preferindo o anarquismo e o hedonismo. Crivella apareceu no desfile como um boneco de Judas, com um tripé em que se lia: “Prefeito, pecado é não brincar o carnaval!”. 


No carro, remetendo ao famoso desfile de Joãosinho Trinta, novamente um Cristo coberto, com a frase: “Olhai por nós! O prefeito não sabe o que faz”. A plateia vermelha e manipulada entoou o coro de “Fora Crivella”.


2019 - Paraíso do Tuiuti - “O Salvador da Pátria”


Em 2019 a Paraíso do Tuiuti teve como enredo da Escola a história de um bode que foi ‘eleito’ vereador no Ceará. A apresentação da Escola foi cheia de referências ao ex-presidente Luiz apesar de na letra do samba intitulado “O Salvador da Pátria”, não ser tão perceptível essas associações. 

O protagonista do enredo é o bode Ioiô, um dos personagens cearenses mais famosos localmente, mas pouco conhecido fora do estado. O bicho chegou a Fortaleza em 1915, seguindo os passos dos retirantes que se mudaram para a capital para escapar da seca. Na cidade, ficou tão famoso pelas andanças que ganhou a simpatia das pessoas – sobretudo pelos boêmios, e dizem que até cachaça ele bebia. Em 1922, com as eleições em cédulas de papel, Ioiô foi eleito vereador, como forma de protesto da população. Mas, apesar do desejo popular, o bode nunca tomou posse.

No entanto, a sinopse faz menções a outro famoso e controverso personagem político brasileiro: o ex-presidente Lula, mesmo sem citar o petista uma vez sequer no texto. Mas as referências podem ser lidas no texto: tal como Ioiô, Lula foi retirante e saiu do interior com a família em busca de sobrevivência.

“Vocês que fazem parte dessa massa irão conhecer um mito de verdade: nordestino, barbudo, baixinho, de origem pobre, amado pelos humildes e por intelectuais, incomodou a elite e foi condenado a virar símbolo da identidade de um povo. Um herói da resistência!”, diz o carnavalesco no texto, usando trecho de “Admirável Gado Novo”, de Zé Ramalho e apresentando o bicho com algumas das características que cabem numa descrição do ex-presidente – dependendo do ponto de vista -, atualmente condenado de Justiça.

Em outro trecho, uma referência mais explícita cita um argumento defendido pela força-tarefa da Lava Jato para condenar Lula no processo da triplex do Guarujá: “Não posso provar, mas tenho total convicção da autenticidade de tudo o que a ele atribuíram…”. 


2019- Águia de Ouro- Hilter/Jair Bolsonaro. 

No desfile da Águia de Ouro um componente provocou polêmica após participar do ensaio técnico da escola no sambódromo do Anhembi com uma fantasia que em muito se assemelhava a Hitler, com uma faixa presidencial do Brasil. O presidente da Águia de Ouro, Sidnei Carrioulo, negou que o traje usado pelo ator Walmir Sparapane tivesse a ver com Hitler ou com o presidente Jair Bolsonaro. Sério que ele teve a cara de pau de negar? 


Diante da polêmica gerada a Escola decide não apresentar a fantasia na avenida. 


2019 - A Gaviões da Fiel - Diabo vencendo Jesus. 

Em 2019 A Gaviões da Fiel ( São Paulo). desrespeitou o símbolo e a religião cristã’ ao apresentar em sua comissão de frente uma disputa entre duas figuras religiosas, Jesus e o diabo, na qual, a figura cristã é vencida e humilhada pela representação maléfica. 


Diante de tudo exposto não há por que se surpreender com o esquerdismo existente nos desfiles das Escolas de Samba nos dias atuais. Temas como satanismo, feminismo, Paulo Freire, Lula, racismo, machismo, índio, seitas de matizes africanas, ambientalismo extremista, exaltação da mulher, do negro, do gay e de minorias, crítica ao conservadorismo, a governos de Direita, aos costumes e a moral além de todas outras pautas progressistas. As suspeitas de financiamento por parte dos bicheiros e dos traficantes endossam mais ainda este padrão de comportamento da maioria das Escolas de Samba, principalmente de São Paulo e mais ainda do Rio. 



2020- Mangueira – Jesus levando batido da polícia, crucificado como um traficante e retratado como mulher

Campeã em 2019 com um enredo dedicado à Marielle Franco, a Mangueira em 2020 fez uma releitura da vida de Jesus Cristo e como ela seria nos nossos tempos. Um desastre em termo de desrespeito à fé cristã tão grande que amargou o sexto lugar e foi duramente criticada. 


Jesus da Mangueira sendo revistado como suspeito pela polícia.




Retratado como marginal crucificado e com o corpo crivado de balas.

A Escola colocou Jesus em vários grupos: como negro, como favelado e como mulher.


A rainha de bateria Evelyn Bastos veio representando Jesus mulher. Punhos cerrados do esquerdismo. 

A letra da música cita o presidente Jair Bolsonaro, com "Não há Messias de armas na mão" e chama os seus apoiadores de “Os profetas da intolerância”

E de Jesus diz:


Eu sou da Estação Primeira de Nazaré
Rosto negro, sangue índio, corpo de mulher
Moleque pelintra no buraco quente
Meu nome é Jesus da Gente
...
Nasci de peito aberto, de punho cerrado





2020 – São Clemente - Trambicagem e Bolsonaro (novamente)

A São Clemente trouxe um enredo denominado de "O conto do vigário", falando dos variados trambiques brasileiros. Mas toda a dinâmica tinha o objetivo explícito de associá-los a Bolsonaro. 




A bateria foi fantasiada de "laranjal", o humorista Marcelo Adnet fantasiado de Bolsonaro, fez flexões de braço e sinal de arma com a mão, gestos popularizados por Bolsonaro, além de jogar laranjas para o público. No carro alegórico tinha frase como "tá ok?", "a culpa é do Leonardo di Caprio" e "acabou a mamata". 


Um carro fez menção às fake news, mas esqueceu de mostrar que foi a campanha do Haddad do PT que foi condenada por promover fake news na campanha eleitoral. 



2020 – Mocidade- Feminismo negro


A escola de Padre Miguel homenageou a cantora Elza Soares. 


Um dos carros levava o dizer "Exu te ama", uma corruptela de "Jesus te ama", num claro objetivo de substituição de crença na sociedade. Outro carro da escola trouxe bandeiras feministas, LGBT, pautas clássicas do esquerdismo mundial. 

Os punhos cerrados do esquerdismo, novamente.


Feminismo, novamente. 







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