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domingo, 14 de abril de 2019



A culpa da mulher na violência doméstica que as feminsitas preferem ignorar. 

A "ex feminista" Camille Paglia Anna discorre sobre um grupo ou tipo de mulheres que são de certa forma co-promotoras da violência que elas mesmas sofrem, no sentido de que se sentem atraídas por seu agressor por um certo sadomasoquismo ou por um sentimento exacerbado de maternidade em relação ao homem que ama, mesmo que ele a agrida continuamente, ela continua amando-o, por sentir uma necessidade de protegê-lo e cuidá-lo como assim faria uma mãe. É lógico que este é só mais um tipo de abordagem sobre o tema. Mas, o que me chamou atenção novamente foi a forma sexista e feminista de ver a situação de violência doméstica como sendo um fenômeno produzido apenas pelo homem. A abordagem é baseada no falso preceito de que a mulher é sempre vítima e o homem é sempre o promotor da violência. para eles a violência ocorre por que há no instinto do homem (macho) o desejo de ser violento para com a mulher e consequentemente há também na mulher, um instinto natural de ser protetora do homem, mesmo que este homem seja seu algoz. Não se individualiza cada caso, não se perceber que assim como o homem a mulher também pode promover violência por questões passionais, por possessividade, por autoritarismo, por agressividade nata, por ambição ou mesmo por alguma psicopatia. É preciso desconstruir esta falsa condição que já se tornou senso comum e passar a olhar a violência doméstica por uma visão que perceba que tanto o homem como a mulher podem promovê-la, afinal ela é denominada de "violência doméstica" por ocorrer entre casais no ambiente familiar e não tão somente porque é o homem que a promove.


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