Documentário: Diamantes de Sangue (Dublado) - History Channel

Nelson Mandela era comunista e foi preso por crimes de terrorismo e não por lutar contra o apartheid, como foi inventado e espalhado pelas mídias esquerdistas mundiais. Mandela foi acusado de preparar 210 mil granadas de mão, 48 mil minas, 1.500 bombas-relógio, 144 toneladas de nitrato de amônio, 21,6 toneladas de pó de alumínio e uma tonelada de pólvora negra. Ao todo, foram 193 acusações de terrorismo.

A Anistia Internacional o classificou como um “assassino”. Durante anos, Nelson Mandela ficou na lista de terrorista dos Estados Unidos.

Junto com Oliver Tambo, companheiro de luta armada comunista na África, promoveu o ato terrorista conhecido como “Church Street Bombing”, quando em 1983, um carro bomba colocado pelo grupo armado Umkhonto we Sizwe, braço armado do partido comunista de Mandela, o African National Congress (ANC), matou 19 pessoas e feriu mais de 200 em uma igreja. Outro partido do qual Mandela fez parte foi o Partido Comunista da África do Sul (SACP), financiado durante décadas pelo trabalho escravo em minas de diamantes africanas. Mandela ainda escreveu o livro “Como Ser Um Bom Comunista”, onde se lê que “sob um governo comunista, a África do Sul se tornará a terra do leite com mel”. Saiu da cadeia para ser presidente da África do Sul pelas mãos da família Rockefeller e em troca assinou uma declaração dando toda a concessão de exploração de diamantes para os Rockefeller, mantendo os negros africanos ainda como escravos nas minas de diamantes (um pouco dessa realidade é mostrada no filme Diamante de Sangue (com Leonardo di Caprio) que tanto desagradou Mandela.