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domingo, 14 de abril de 2019




Nelson Mandela – Ele não foi o que disseram. 


O Nelson Mandela é mais um daqueles personagens históricos que gozam de uma injusta reputação de herói e defensor dos pobres oprimidos, perante a grande maioria da opinião pública. 

Porém, assim como os bolcheviques lutaram contra a tirania dos Romanov, mas, após chegarem ao poder promoveram algo ainda pior, foi o Nelson Mandela para a África do Sul. 

Mandela lutou contra o Apartheid (sistema de políticas racistas imposta pelo Partido Nacionalista da África do Sul)? Sim, de fato. Porém, ninguém é lembrado pelo bem que fez, mas pelo mal que venha a cometer e o Mandela fez muitas coisas ruins. Então por que prevaleceu somente o lado da luta contra o Apartheid? 

Para entendermos essa história é preciso analisar como era a situação da áfrica do Sul na época do jovem Nelson Mandela. 

Um pouco da história trágica da África do Sul 

Desde as décadas de 60 e 80 foram descobertas inúmeras e prósperas reservas de diamantes e metais preciosos na África do Sul. A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos e o território sul africano era dividido em províncias britânicas, estados africâneres (etnia sul africana descendente de colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos. Neste contexto ocorreu a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da República do Transvaal, estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. Porém os bôeres não puderam comemorar a vitória por muito tempo pois, a disputa pelo ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902). Os britânicos venceram em 1910. 

A vitória britânica resultou na hegemonia imperial sobre Transvaal e Orange e leis de segregação racial dos anos de 1893 voltaram para que os sindicatos britânicos brancos tivessem total poder sobre essas imensas reservas. Então o bôer Louis Botha instituiu o Apartheid em 1910. O Apartheid se caracterizava por aplicações de políticas de favorecimento para brancos e de segregação para os negros. Os brancos tinham um salário bem maior que os negros e estes também não tinham liberdade e nem direito a usufruir de todos os ambientes como os brancos. Havia lugares reservados para a elite branca nos estádios, bebedouros exclusivos para negros e ônibus de péssima qualidade somente destinado os negros. 87% da terra do país fora reservado para posse dos brancos (Ato da Terra de 1913) o que ocasionou uma onda extremada de roubo de terras em posse legítima dos negros. Os negros também foram proibidos de comprar terras. 

No seu livro "The Economics of the Colour Bar", o economista William Hutt afirmou que “um apartheid industrial foi imposto em 1922 por sindicatos brancos britânicos liderados por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (O Partido Comunista Sul-africano ). Sim, o mesmo do Mandela. 

Seu slogan era: 

"Brancos uni-vos e lutem por um mundo trabalhista". 





​Banco reservado somente para brancos. 


Quando o Partido Nacional (em africâner: Nasionale Party, NP) assumiu o poder, em 1948, amplificou as políticas segregacionistas do Apartheid, o que ocasionou um grande processo de imigração da população negra. 





Entrada da estação do metrô separada para brancos e negros.

Então, na década de 1980, o partido começou a perder apoio da ala mais conservadora, que viria a formar o Partido Conservador, isso viria a favorecer para pôr fim ao regime de apartheid. Porém, em 1989 sobre o comando de Frederik Willem de Klerk (presidente da África do Sul de setembro de 1989 a maio de 1994), o apartheid foi dissolvido, foi permitido a inscrição de partidos e a libertação de vários “presos políticos” (ou melhor, terrorista), como Nelson Mandela. O partido foi dissolvido em 1997, sendo sucedido pelo Novo Partido Nacional, que em 2005 também foi dissolvido, após se fundir com os antigos rivais do Congresso Nacional Africano. 

O governo tinha relaxado na fiscalização das políticas segregacionistas e uma classe média negra com alto nível de instrução havia se formado. Então os negros conseguiram galgar patamares nunca alcançados, surgiram negros empreendedores e negros milionários (ocorreu um aumento de 40% da renda real da população negra nesta época). 

O economista Murray Rothbard falou assim sobre essa situação: 

“O capitalismo de livre-mercado é um maravilhoso antídoto para o racismo. Num livre mercado, empregadores que se recusarem a contratar trabalhadores negros produtivos estão ferindo os seus próprios lucros e posição competitiva da própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que o governo consegue socializar os custos do racismo e estabelecer um sistema de apartheid” 

Mandela, ao ser alçado ao poder, cometeu os mesmos erros do apartheid (só que de forma reversa, contra os brancos). Se colocarmos o discurso do Mandela em 1997 ao lado do de Hendrick Verwoed, racista pró Apartheid, de 1958, podemos encontrar muita similaridade. 

Verwoed disse: 

"Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis econômicas. Felizmente, sob um governo nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca acharam seu caminho, mas um ideal mais alto e mais nobre se reforçou: a manutenção da civilização branca." 

Mandela em 1997 disse: 

“A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no mais alto pedestal a promoção dos interesses materiais de uma minoria branca.” 



Nota-se que há nos dois discursos o ataque ao capitalismo, porém cada um atribui à cor da pele, branca ou negra, a condição de vítima do capitalismo opressor. 



​Mandela, o terrorista socialista. 

Apesar de fazer oposição ao Apartheid e a segregação racial promovida na África do Sul contra os negros, Mandela não pode ser considerando um bem feitor da população negra sul africana, por duas razões: 

1- Pelo seu método de luta, se utilizando do terror, da violência e da morte. 

2- Pelos resultados catastróficos que implementou sobre o comando da África do Sul, promovendo um Apartheid reverso e uma onda de violência ainda maior. 


O modus operandi do Mandela foi baseado no terrorismo. Suas táticas de guerrilha urbana incluíam o uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Ou seja, as pessoas que sofriam sobre as regras cruéis do Apartheid, passaram a ser vítimas do ativismo esquerdista armado. Mas o discurso era de que tudo era em nome do livramento da tirania do Apartheid. 


​Segundo Aida Parker, Mandela não observou princípio ético algum. Compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações: 

“O terrorismo do ANC não tinha regras. A violência cataclísmica e extraordinária foi considerada como um instrumento primário, um instrumento aceitável no caminho do poder. Em seus esforços para tornar a SA "ingovernável", o ANC sancionou atos de extrema bestialidade, perpetrados por - a palavra não pode ser evitada - selvagens. A profundeza da depravação era certamente alcançada com o colar grotesco, execuções da máfia com pneus cheios de gasolina, geralmente ligados ao corpo da vítima. Às vezes, os braços foram cortados para evitar a luta." 


​Ela também disse: 

"Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano." 

Membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS) e era um dos seus líderes, embora nunca tenha admitido e até mesmo tenha mentido sobre o fato. O Kremlin controlava o PCAS e este controlava o CNA para explorarem a situação deplorável de segregação e opressão racial, não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução comunista. 

O continente africano foi palco de inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias. 

O cientista político R.J. Rummel, afirmou que as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. 

Sobre o comando de Mandela a África do Sul foi transformada em uma ditadura chancelada pelas ações do CNA e do PCAS que estão levando até hoje o país ao caos social, ao genocídio e a extrema pobreza. 

"O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo." — Nelson Mandela 


​Mandela entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos). Em 44 se uniu ao ativista Oliver Tambo para formar a Liga da Juventude do CNA. Nessa época Mandela não era a favor da luta armada. Porém, depois que adquiriu mais status na organização passou a cobrar da CNA ações mais enérgicas. 

Em março de 1960 ocorreu o massacre de sharpeville durante o governo de Hendrik Verwoerd. Milhares de negros saíram as ruas para protestar contra a severidade das leis de segregação racial. Nas proximidades de um posto policial a polícia abriu fogo contra multidão, matando 69 pessoas. Isso fez com que os ativista opositores pautassem a luta armada contra a violência promovida pelas forças de defesa do governo. 

Então, através de Zâmbia, o ativista do PCAS, Joe Slovo que tinha sido coronel da KGB e também foi colega de faculdade de Mandela, entrou em contato com o Kremlin. Dessas orientações foi que Mandela e Slovo fundaram em 61 o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como "Lança da Nação", o braço armado do CNA que tinha como objetivo principal a revolução comunista. 

​Selo soviético em homenagem a Mandela 


Quando a África do Sul separou-se da Commonwealth (A Comunidade das Nações ou simplesmente The Commonwealth, “a comunidade”, uma organização intergovernamental composta por 53 países membros independentes) para se tornar uma república, como resultado de um referendo no qual apenas brancos votaram, a África do Sul passava por acirrados conflitos étnicos e foi que a MK agiu e muitos inocentes morreram em nome da causa socialista defendida por Mandela.Ele próprio afirmou: 

“O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser completamente esmagados e varridos da face da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar.” 

Slovo em um artigo denominado de "A Campanha de Sabotagem" de 1986, afirmou que ele tinha sido indicado pelo PCAS para o alto comando do MK e que Mandela seria o comandante indicado pelo CNA. 

Já existia, porém, de 1950 uma intenção de tomar a África do Sul pelo comitê executivo do Partido Comunista da União Soviética, segundo Igor Glagolev, que era a ligação dos soviéticos som o MK. No entanto, já desde 1928 a Internacional Comunista tinha pretensões em converter o CNA em um braço armado em favor da revolução na África do Sul. Mandela então é enviado a Argélia para ter treinamento militar, de guerrilha, terrorismo e tortura. O FLN, partido socialista e terrorista argelino ensinou um método bastante cruel de resolver os problemas com seus desafetos políticos: decepar o nariz dele. Foi com o grupo terrorista irlandês IRA ( Exército Republicano Irlandês) que Mandela aprendeu a utilizar explosivos e com o STASI, com a polícia política da Alemanha Oriental, aprendeu técnicas cruéis de interrogatório. A maior parte das técnicas brutais foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos. 

​Mandela na prisão 

Em 1962, Mandela foi preso em Johanesburgo com granadas-de-mão, minas terrestres e detonadores. Tudo estava disfarçado como caixas de frutas e potes de alimentos. 

No ano seguinte ele e outros 09 líderes do CNA foram a júri num julgamento que ficou mundialmente conhecido como o Julgamento de Rivonia. Foram atribuídos ao CNA 221 atos de sabotagem e terrorismo. 

A ONU se apresou em fazer a defesa deles alegando ativismo político mas a Anistia Internacional (dessa vez) não dourou a pílula e alegou que o verdadeiro motivo para a condenação forma os atos de terrorismo principalmente com bombas e minas terrestres. 

É falso afirmar que Mandela foi preso por se opor ao apartheid, como tenta nos convencer os meios de comunicação. Outros ativistas como o bispo Desmond Tutu se opuseram a este sistema publicamente sem ser censurados ou encarcerados. 

Em um documento denominado de Operação Mayibuye ficou explícito que o comando dos atos de terrorismos era atribuído a Slovo, Joe Modise e ao Mandela. A guerra revolucionária estaria em seus mínimos detalhes no escopo deste documento. Também se obteve a informação que foi a União Soviética e a China os consultores da revolução. Segundo o documento a estratégia seria dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar levantes nas comunidades e tribos através de dissimulação e intimidação, conseguindo adeptos. 

Enquanto isso, 7000 homens invadiriam o país com o apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou que "traidores e informantes devem ser brutalmente eliminados." 

No anuncio de sua condenação, no entanto, Mandela negou os objetivos socialistas de suas ações e proferiu: 

"Estou Preparado para Morrer". 

Para alguns, no entanto, não foi somente o Mandela que elaborou seu discurso, foram vários e até mesmo um jornalista o teria finalizado para que assim esse pronunciamento servisse como peça publicitária para as militâncias esquerdistas. Muitos membros marxistas do CNA comprovaram essa teoria e ainda afirmaram que o Mandela se apoderara do discurso anti Apartheid para promover a causa Socialista. 

O missionário Sul-Africano Peter Hammond diz o seguinte em relação a Mandela: 

“Nelson Mandela admitiu [tudo] num tribunal aberto e declarou-se culpado de 156 atos de violência pública e terrorismo - e lembrem-se que ele era um advogado experiente. Ele era o líder da facção terrorista revolucionária do ANC [African National Congress] “Umkhonto we Sizwe. Ele esteve por trás de diferentes operações: desde a conspiração de colocar bombas numa estação de comboio (que matou mulheres e crianças, e mutilou pessoas), bombas em centros comerciais, ataques a camponeses . . . tantos atos de violência. As descrições atuais fazem de Mandela um santo, mas, nunca dizem o porquê dele ter estado na prisão. Ele foi para prisão por um motivo justo e bom. Nem mesmo a Anistia Internacional quis pegar no seu caso porque ele não era um preso político. Ele teve um julgamento justo e uma sentença razoável. Ele teve o seu momento no tribunal e ele não era um preso político mas sim alguém que foi para a prisão por ter levado a cabo atos de violência. Os crimes que Nelson Mandela levou a cabo na África do Sul, que lhe valeram uma prisão perpétua, seriam suficientes para ele ser receber a pena de morte nos Estados Unidos ou na Grã-Bretanha daqueles dias. Foi o clima político da altura que lhe valeu a libertação, associado ao revisionismo esquerdista que branqueou a sua vida anterior de violência. Se o legado de Mandela nos ensina algo é que a sua vida é um argumento em favor da pena de morte. Quando tais criminosos não são eliminados, há sempre a chance dos poderes políticos futuros serem suficientemente corruptos para os libertar - e os colocar em posições de poder.” 

De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o principal instrumento dos comunistas para "sequestrar" o CNA e marginalizar seu antigo líder, Albert Luthuli, um ativista legitimamente antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos marxistas. 

No documento "Como Ser um Bom Comunista", Mandela escreveu que o estudo do marxismo é necessário para controlar melhor as massas. Como de fato ocorreu. 

Foi durante uma fracassada ação de invasão ao Zimbábue (Rodésia na época) em 1965, que o MK, associado a outro grupo terrorista, o ZIPRA do Zimbábue, fora derrotada e perdeu força bélica e de influência com os militantes. 

Durante os anos 70 se iniciou um combate ardoroso contra o grupo terrorista de Mandela e em 1976, um protesto de estudantes negros acabou em tragédia. Esse episódio ficou conhecido como Levante de Soweto. A polícia sulafricana abriu fogo contra adolescentes que jogavam pedras. Houve uma escalada de violência que resultou em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK aproveitou o momento para reconstruir seu exército e conquistar apoio. 

Diante da situação de prisão do Nelson Mandela, a MK passa a promover um projeto de culto a personalidade em cima da sua esposa, Winnie Mandela, que foi vendida como a oprimida mulher de um preso político “inocente” e mais além, ela passou a ser tratada como "mama wetu" (mãe da nação), "rainha guerreira" e "Evita negra". Não demoraria para que o PCAS também se voltasse para a promoção da falsa imagem de herói de Nelson Mandela. 

​Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. De lá Mandela comandava atividades do seu grupo político-terrorista, como um líder de facão criminosa brasileira promovendo a fase mais sangrenta do MK. Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo. Com o objetivo de atacar a instalação da Força Aérea Sul-Africana, os explosivos foram detonados na hora de grande movimentação de civis, para assim ter mais impacto diante da opinião pública. 19 mortos e 217 feridos, foi o saldo desta ação, incluindo mulheres e crianças. A violência foi tanta que havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme área. 

No seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela confessa que autorizou pessoalmente diversos atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2 mulheres e 3 crianças. 

Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e vandalismo. Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7.200 casas de negros não-membros do CNA foram destruídas, além de 1.770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais. 

Em 1982 em depoimento ao comitê de Senado Americano, Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, revelou a verdade sobre a Carta da Liberdade, documento oficial contendo os princípios básicos do CNA, escrito com a participação de Mandela e que se tornou símbolo da causa antiapartheid. Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-47 por um membro do CNA. 

No livro do Anthony C. Lobaido, A terceira guerra dos Boers, há o relato de vários atentados ordenados por Mandela de dentro da cadeia. É neste livro que consta a informação de que o Mandela assinou pessoalmente a ordem pra Church Street de dentro da prisão. 



Necklacing (colar bárbaro). 


Nenhuma ação terrorista promovida por Nelson Mandela e sua turma, no entanto superou o veio a promover o CNA sobre o comando e a influência da mulher de Mandela, Winnie Mandela. 



O Necklacing (colar bárbaro), nada mais é que um método de execução onde se coloca a vítima dentro de um pneu embebido em gasolina e depois ateia-se fogo a eles. Também se obriga a vítima a beber a gasolina. A vítima sofre por intermináveis 20 minutos até chegar a óbito totalmente desfigurado. Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. 



Foi a própria Winnie Mandela quem batizou essa forma cruel de execução e em um de seus discurso ela proferiu: 

"Com nossas caixas de fósforos e nossos necklaces, libertaremos esse país". 



​Os colares eram postos nos seus inimigos que eram praticamente todos negros acusados de traição. Também executavam jovens negros que não abraçavam a causa política dos socialistas ou trabalhadores que não aderiam as greves programadas pelo partido de Mandela. Tudo era feito nas ruas sem nenhum julgamento, ou melhor, com um julgamento fajuto promovido por uma legião de fanáticos que seguiam Mandela e Winnie indiscriminadamente. Alguns grupos de resistência surgiram em algumas poucas comunidades através de milícias que enfrentaram os terroristas sanguinários de Mandela. Junto a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos guerrilheiros antiapartheid), o CNA tocou o terror promovendo uma verdadeira guerra civil negra destruindo vilas de pessoas inocentes e incendiando casas desabrigando cerca de 200 mil negros. 

"Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e mel" — Nelson Mandela. 

Estima-se que a guerra civil promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos desde então. 


​A liberdade de Mandela. 

Foi a força da pressão internacional de organizações de Direitos Humanos e do Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo soviético (comitê central do partido comunista da antiga U.R.S.S.) e dirigida pela KGB, que conseguiu a liberdade de Nelson Mandela. O presidente De Klerk em 1990 determinou a sua soltura, mas anteriormente, em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele renunciasse à violência, Mandela recusou. Também teve grande influência a campanha "Free Mandela" promovida pelos socialistas do ocidente. 

Porém o processo se iniciou 5 anos antes com o apoio de De Klerk, que alinhado aos globalistas ocultou do país as ações terroristas do CNA, não permitiu investigações sobre o partido. Mídia esquerdista internacional por seu lado dourava a imagem de Mandela como o herói que lutou contra o Apartheid, sem nada mencionar sobre seus atos terroristas. 

O vice-diretor do Comitê de Direitos Humanos do Parlamento Europeu Nicholas Bethell, deu a sua colaboração ao afirmar que defendia a luta armada, afinal ele também era socialista. 

A mídia jornalística que ousava falar a verdade era severamente censurada, mas, mesmo assim, alguns jornalistas como Aida Parker arriscaram suas carreiras e vidas denunciando os horrores dos campos de detenção do CNA e revelando a colaboração da mídia internacional na promoção de uma imagem positiva de Mandela. 

O terror que existia até então com Mandela na prisão se amplificou com ele fora dela. Uma verdadeira onda de terror se instaurou na África do Sul sob o comando do agora livre Mandela. Em apenas 20 dias de sua libertação o CNA matou 84 pessoas (19 pelos colares). A bruxaria também foi uma das desculpas usadas para eliminar mulheres que eram seus desafetos. 

O jornal britânico Special Office Brief, profetizou: 

"A África do Sul está à beira de um banho de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não é um líder majoritário e não será aceito pelos zulus." 

Os zulus era um grupo étnico africano anti comunista e opositor do CNA que acabou no entanto entrando em conflito bélico contra o Partido da Liberdade Inkatha. O CNA teria se aproveitado deste conflito e realizado ataques aos Zulus para jogar a culpa ao Inkatha. 

Mas a violência produzida por Mandela e seus aliados ao atingiram somente os negros que não os apoiavam, muitos brancos também foram vítimas fatais de suas ações terroristas. 

Um hino a morte dos brancos era cantado nas reuniões e manifestações públicas do CNA. Em sua letra era dito: 

"Matem o bôer! Matem o Fazendeiro". 

O ataque a brancos fazendeiros era uma verdadeira carnificina chegando ao auge de 55 pessoas assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial de Mandela. 


​Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos. 


Em 1994, Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia a autonomia do KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House, o quartel general do CNA. Mandela enviou homens armados do CNA que abriram fogo contra a multidão matando 53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes políticos capturados foram torturados, inclusive uma criança. 

A imprensa internacional reagiu de foram ridiculamente complacente. Um artigo no Los Angeles Times dizia: 

"Os sul-africanos e a comunidade internacional devem encarar o fato de que muitos chefes do Intakha não irão cooperar. Forçá-los a aceitar a realidade de uma África do Sul democrática será um longo e talvez violento processo." 

Mandela então iniciou um projeto de promoção e melhoramento de sua imagem, viajando pelo mundo. O mais interessante é que nessas viagens deu apoio a ditadores sanguinários como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez alAssad. Afirmou que seu amigo pessoal Muammar al-Gaddafi tinha compromisso com a paz e os direitos humanos. Também se mostrou simpatizante do ditador brutal de Uganda, Idi Amin Dada. 

Em 1976 ocorreu o resgate dos reféns de Entebbe por israelenses e Mandela como um bom anti semita reagiu em um encontro com o seu amigo terrorista 

Em Teerã, Mandela disse: 

“O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos revolucionários.” 

Mas, mesmo no meio de todo esse oba-oba surgiram corajosos que expuseram a realidade que a África do Sul estava passando e a verdade das ações criminosas do Mandela e do seu partido. 



​Tomsanqa Linda, um ex-prefeito de Ibhavi (cidade sul africana) contou ao mundo os crimes de Mandela e revelou que a população negra sempre havia desprezado o CNA e a UDF. Ele também alertou para a questão das sanções e boicotes que eram solicitadas contra a África do Sul pelo “benevolente” protetor dos africanos , o senhor Nelson Mandela. Tomsanqa disse que estas sanções e boicotes iriam prejudicar principalmente os negros pobres. 

Don Fotheringham, escritor americano do livro The President Makers - Como os bilionários controlam a política externa e dos EUA , disse: 

“A maior ameaça à população negra era Mandela e seu partido comunista.” 



​Mandela presidente da África do Sul. 


Em 1983 em um artigo publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, ele declara que seria vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no poder. 

A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo sul-africano, pressão para boicote internacional, retirada da CNA da lista de organizações terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo Mandela. 

O objetivo dos líderes corporativos angloamericanos era minar o crescimento africâner e a influência soviética e nada melhor para isso que financiar os próprios promotores do projeto socialista da África do Sul para assim poder controlá-los e ter o domínio sobre a exploração das minas. 

Em 1984, Gavin Reddy, CEO da AngloAmerican Mining Corporation, já estava em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia, segundo relatorias policiais. 



J. P. Morgan,De Beers e Ernst Oppenheimer. 


Foram os empresários J. P. Morgan, com o seu banco e Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de ouro e diamantes, que também controlava o cartel de mineradoras De Beers, que fundaram a Anglo American Mining Corporation. Eles passaram a financiar o CNA com o objetivo de pô-los no poder, não por questões políticas-ideológicas-racistas, mas por questões econômicas. A CNA no poder deveria retribuir o apoio favorecendo os cartéis angloamericanos. 

Nesse período foi posto em prática um projeto de propaganda e marketing para polir de forma positiva a imagem de Nelson Mandela, transformando-o em herói nacional, que libertou a África do Sul do sistema segregacionista do Apartheid. Isso favoreceu para que forças ocidentais como a mídia jornalística enviesadas nos preceitos socialistas e instituições como os Direitos Humanos reivindicasse a quebra das sanções impostas a áfrica do Sul e transferissem o poder a CNA, colocando o Nelson Mandela como presidente. 

Depois de uma eleição considerada fraudulenta, com a opressão constante de uma possível intervenção militar da ONU que atuaria contra a oposição e até mesmo com a emissão de documentos falsos para que crianças votassem, Mandela foi “eleito” presidente da África do Sul. 

Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas corporativistas keynesianas, oferecendo concessões a grandes corporações ocidentais para exploração de minérios e outros ativos estratégicos. Essas explorações eram normalmente feitas com mão de obra escrava dos próprios sul-africanos e cujas receitas fomentavam (e ainda fomentam) batalhas entre senhores da guerra africanos.. O tema foi tratado no filme “Diamante de sangue” estrelado por Leonardo Di Caprio. 


Cartaz do filme Diamante de sangue estrelado 
por Leonardo Dicáprio. 


Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar "Diamante de Sangue", um filme a respeito da Guerra Civil de Serra Leoa (1991- 2002). 

O longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da DeBeers, incluindo o sequestro de civis pela Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela enviou a Zwick uma carta de advertência: 

“Seria profundamente lamentável se a produção do filme inadvertidamente obscurecesse a verdade, e como resultado, levasse o mundo a acreditar que a resposta apropriada seria parar de comprar diamantes produzidos na África.” 


Documentário, Diamante de Sangue da History. 


Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e que havia financiado movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980. Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições para construir uma parceria entre grandes corporações e o novo governo democrático neste primeiro período de regime democrático merecem todo o apreço". 


Assim como ocorreu no Brasil com a Comissão da Verdade, idealizada no governo Dilma, foi implementada a Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR) em 1995 na áfrica do Sul. Controlada pelo CNA e pelo PCAS, com o objetivo de promover uma reavaliação da história para favorecer e absolver os terroristas socialistas, tratados como militantes políticos e não mais como criminosos, além de promover uma cultura de revanchismo contra os brancos. Isso foi seguindo os ensinamentos de Karl Marx que disse: 

"O primeiro campo de batalha é a reescrita da História.” 

Também em 95, Willem Ratte, tenente-coronel, veterano das guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de homicídio devido ao Massacre de Shell House. Nem é preciso dizer que a CVR absolveu Mandela. A rádio do Tenente-Coronel Ratte foi fechada e Mandela promoveu um enorme cerceamento de liberdade nos meios de comunicação e na imprensa. No entanto A CRV condenou a sua ex esposa Winnie Mandela pela tortura e necklacing de Stompie Moeketsi, uma menina de 14 anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia em 1988. Quer dizer, não foi bem uma condenação, pois a sentença decretada foi de 06 anos de prisão, que porém foi reduzida pela comissão para uma simples multa e ela continuou sendo membro do CNA. 

Em 1996 Mandela deu continuidade as chamadas privatização das "paraestatais" que eram amplamente praticadas no regime do apartheid. Mas na verdade esse procedimento não eram privatizações, mas sim, concessões dadas as grandes corporações quebrando a competitividade de um livre mercado. 

Apesar dos negócios entre a áfrica do Sul e os EUA e a Inglaterra prosperarem a vida do cidadão comum sul-africano está cada vez pior. 

O mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel das indústrias de exploração do diamante chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta controlada pelo Rothschild Bank de Londres. A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes. 

Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder. Ele promoveu um Aparteid reverso (contra brancos e zulus) ainda mais cruel. Os objetivos eram os mesmo do Apartheid antigo: permitir que grandes corporações econômicas tivessem o controle da exploração de reservas mineiras (principalmente diamantes), promover a discórdia entre as etnias, expulsar os africâner (originalmente chamados de bôeres, grupo étnico (brancos) da África do Sul, descendentes dos colonos calvinistas, principalmente da Holanda, a Alemanha, da França, da Grã-Bretanha e outros países europeus que se estabeleceram na África do Sul nos séculos XVII e XVIII.) e a segregação do povo zulu. 

Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em seus negócios e em suas casas. Também ocorreu plena repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias. O caos então foi promovido como estratégia política com a libertação de assassinos e estupradores. Foi ordenado que as escolas dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora o próprio Mandela fosse fluente no idioma. Para compor seu gabinete eram escolhidos comunistas que revelassem um extremado ódio aos brancos. 

Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema "Matem o fazendeiro, matem o bôer"

Mandela como governante promoveu a alta da taxa de criminalidade, a queda do padrão de vida, o aumento da degradação ambiental, leis trabalhistas altamente restritivas, impostos exorbitantes, discriminação de etnias minoritárias e brancas, além de uma hiperinflação. 

O CNA está até hoje no poder e oque se observa é que os tiranos brancos foram substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos e mansões para seus membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência, como de costume em regimes socialistas. 

Porém, os negros que apoiaram a revolução comunista de Mandela e sua turma são os principais afetados, uma vez que na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da campanha "revolução antes da educação"

Em pouco mais de 10 anos o regime “democrático” do CNA aumentou as favelas em 50% e o número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões. Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do CNA. 60% dos habitantes viviam sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone, enquanto o índice de infecção por HIV chegava ao absurdo de 20%. A Violência explodiu. Quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos foram assassinados. 

Por lá, assim como no Brasil houve um controle de armas de fogo através do Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000, o que acarretou no aumento da criminalidade e no surgimento de inúmeras gangues. Nunca se matou tanto branco. A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. 

Há 600 sindicatos do crime operando no país, incluindo mafiosos russos e sicilianos e traficantes nigerianos. 

O historiador Paul Johnson, afirmou em 1995: 

“A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e uma população acometida pela pobreza e pela existência carnal.” 

O genocídio dos bôeres (os brancos) ainda continua até hoje e o último presidente da África do Sul Jacob Zuma que renunciou em 2018 perpetrou o legado do Mandela. Zuma que foi acusado de estupro fez alianças entre o CNA, o PCAS e o COSATU (Congresso dos Sindicatos Sul-africanos, é a maior organização dos trabalhadores da África do Sul) e implementou ações de desapropriação violenta das terras dos bôeres. Mais de 4.000 fazendeiros bôeres foram assassinados e 70 mil brancos foram mortos por crimes de ódio a brancos ou racismo reverso. 50 africâneres são assassinados por dia e parece que a barbárie ainda não chegou no seu ápice. Foram realizadas como estratégias de dominação a eliminação de milícias bôeres que protegiam os fazendeiros e houve o confisco das armas. 

Com certeza um dos maiores objetivos a ser alcançados para que se implemente plenamente o comunismo na África do Sul é o domínio total sobre a exploração das minas de minérios, chamado de nacionalização das minas. Julius Malema, supremacista negro e ex-presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da Liberdade Econômica (partido marxista-leninista), disse essa frase para justificar a matança dos brancos: 

"Eles (brancos) exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as minas, é a nossa vez." 

Relatórios dos serviços de inteligência sul-africanos revelaram que o objetivo do apoio soviético ao PCAS e ao CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou: 

“Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende — o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.” 


Veja informações, fotos e vídeos sobre o massacre dos brancos africanos pelo comunismo de Mandela no site Museu do genocídio africâner: 


Malema continua promovendo a guerra contra a população branca, roubando de forma violenta as suas terras, matando os fazendeiros e até suas mulheres, crianças e os idosos em suas próprias casas. 

Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: 

“Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas.” 


Farmlands: perseguição aos brancos na África do Sul 


Quando Mandela adoeceu, a mídia aliada e vermelha começou a preparar a sua hagiografia (biografia dos santos). Barack Obama aproveitou a oportunidade para sair pelo mundo falando de direitos humanos e fazendo aquela associação descaída ao Mandela. 


Barack Obama e Nelson Mandela em seus últimos 
momentos de vida. 

Pouco depois do ataque terrorista de Boston, Obama declarou que esses atos seriam investigados como atos de terrorismo porque, "Sempre que bombas são usadas para atingir civis inocentes isso constitui um ato de terrorismo. Sempre..." 

No entanto, enquanto falava da morte de Mandela, o presidente Obama disse: 

“Perdemos um dos seres humanos mais influentes, corajosos e profundamente bons com quem qualquer um de nós algum dia partilhará tempo durante a sua estadia na Terra.” 

A verdade é que Mandela, esteve a serviço dos comunistas russos atuando como guerrilheiro sanguinário em nome da implementação do regime Socialista na áfrica apesar de usar como desculpa o combate ao sistema segregacionista do Aparteid. Quando no poder, aplicou o Apartheid reverso contra os brancos e ampliou o terror através da fomentação de guerras entre tribos, transferiu o poder de exploração de minas de diamante para corporações estrangeiras, principalmente americanas e inglesa, ampliou a exploração do trabalho escravo de negros sul africanos nas minas de diamante e elevou ao estremo o nível de pobreza de seu povo. Tudo isso fingindo defender os direitos individuais enquanto endossava o genocídio. Fingindo defender a união entre os povos enquanto protegia apenas a união de cartéis e de esquemas políticos. Fingindo defender a paz enquanto lucrava com a guerra. 

A áfrica do Sul ainda sofrerá por longas década devido ao seu legado medonho e sanguinário. Diante de tudo exposto até aqui, ficam as perguntas: Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Mandela é um ídolo com pés de barro. 


Mandela com o banqueiro David Rockefeller. 



Música da banda escocesa Simple Minds exaltando e pedindo a liberdade de Mandela. 


MANDELA: A verdade NUNCA contada. Do canal Nando Moura. 



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

12/27/2018 Mises Brasil - A verdadeira face de Nelson Mandela: 

https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1758 

Anthony C. Lobaido, A Terceira Guerra Boer. 

Nelson Mandela - Um longo caminho para a liberdade. Lisboa: Editorial Planeta, 2012. 600p. 

Leandro Narloch, Guia politicamente incorreto da história do mundo. 

FREEMAN, C.; FLANAGAN, J. Mandela foi do Partido Comunista: ele negou por décadas. Mídia sem Máscara, 

14. Dez. 2012. Publicado originalmente no The Telegraph, Londres, 8. Dez. 2012. Disponível em: 

(http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/mandela-foi-do-partido-comunista-ele.html). 

LINDA, T. Mayor Linda versus Mandela. New American, 30. Jul. 1990. Entrevista concedida a William F. Jasper. Disponível em inglês: http://www.thenewamerican.com/usnews/foreign-policy/item/15835-mayor-linda-versus-mandela 

JENKINS L. Black hate crime of the week - The great Mandela lie. In: The Hernando Heckler Blog, 6. Dez. 2013. Disponível em: 

https://hernandoheckler.wordpress.com/2013/12/06/black-hate-crime-of-the-week-the-great-mandela-lie/ 

NEWMAN, A. South Africa Facing White Genocide, total communist takeover. In: New American, 04. Ago. 2012. Disponível em: 

http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/12326-south-africa-facingwhite-genocide-total-communist-takeover 

Mandela honours "monumental" Oppenheimer. In IOL, 21. Ago. 2000. Disponível em: 

http://www.iol.co.za/news/politics/mandela-honours-monumental-oppenheimer-1.47780?ot=inmsa.ArticlePrintPageLayout.ot 

SCHLUSSEL, D. Nelson "Kill the Whites" Mandela, Friend of HAMAS/PLO, Anti-Israel Racist, Dead; VIDEO: 

"Kill the Whites" (http://www.debbieschlussel.com/67724/nelson-kill-the-whites-mandela-friend-ofhamasplo-anti-israel-racist-dead/). Em Debbie Schlussel, 6. Dez. 2013. 

GOES, M. P. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia branco e é comunista da pior espécie. In: Libertar.in, 6. Dez. 2013. Disponível em: 

http://www.libertar.in/2013/12/nao-chore-morte-de-nelson-mandela-e-um.html 

12/27/2018 Opinião: Nelson Mandela não foi um santo - 12/12/2013 - Mundo - Folha de S.Paulo 

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/12/1384536-opiniao-nelson-mandela-nao-foi-um-santo.shtml 


Vejam também esta carta do capo do bando terrorista do ELN, Nicolás Rodríguez Bautista, por ocasião da internação de Mandela em junho de 2013: 

http://www.cedema.org/ver.php?id=5725 


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