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quinta-feira, 18 de abril de 2019


Feminismo: o maior inimigo das mulheres. 


O movimento feminista teve início com as sufragistas no final do século XIX e ganhou mais relevância no começo do século XX, na Inglaterra. Na época, era notório que elas trabalhavam mais e ganhavam menos e não podiam votar. 

Enxergando essas disparidades, as mulheres inglesas começaram a fazer protestos em várias cidades, especialmente na capital. O foco principal se tornou o direito ao voto, mas o movimento acabou se desviando dos seus objetivos iniciais. 

Ele é dividido em três ondas: 


​ 
As sufragistas 

A primeira onda: 

A primeira onda foi a das sufragistas. Você provavelmente já ouviu falar que se não fosse pelas feministas, as mulheres, não teriam o direito ao voto. Mas será que isso é verdade? Vejamos. No início do século XX, somente homens que possuíam terras tinham direito ao voto e o serviço militar obrigatório estava ligado diretamente ao direito do voto, ou seja, para votar, era preciso se alistar. 


Emmeline e Christabel Pankhurst. 


No entanto, somente homens eram chamados a lutar nas guerras. Durante a I Guerra Mundial, Emmeline e Christabel Pankhurst iniciaram a campanha pelo sufrágio feminino na Inglaterra. Elas ficaram conhecidas por entregar uma pena branca aos meninos, em sua maioria, adolescentes, de maneira a manipulá-los a lutar na guerra. Elas não lutavam pelo voto para todos, seu foco era somente as mulheres, e seu objetivo não era a igualdade, mas o privilégio, já que, segundo elas, apenas as mulheres mais ricas deveriam ter direito ao voto, sem advogar o mesmo para o restante da população, homens e mulheres trabalhadores braçais. Além disso, para se ter direito ao voto, uma pessoa era obrigada a servir na guerra, mas as mulheres não queriam isso. Elas só queriam o voto, sem o ônus que isso acarretaria. 



​Gravura da época mostrando as sufragistas constrangendo
 um jovem, colocando nele o símbolo da pena branca, para 
forçá-lo a servir na guerra. 


Os meninos que elas convenciam a se alistar não possuíam terras, tampouco direito a voto, mas elas criam que eles deveriam morrer para defendê-las. Neste caso, a proteção masculina não era vista com maus olhos, mas encorajada, de maneira que chegava a ser uma vergonha homens que voltavam da guerra sem machucados. Enquanto as sufragistas carregavam cartazes exigindo o “direito de servir” pelo trabalho na guerra, a Sra. Pankhurst dizia que o mínimo que os homens podem fazer é que cada homem na idade de lutar se prepare para redimir sua palavra para com as mulheres. Aliás, esta é ainda uma ideia prevalecente no feminismo, a ideia de que todo homem deve pagar pelo sofrimento de uma mulher. 



​Emmeline e suas três filhas, Christabel, Sylvia e Adela, eram privilegiadas – elas nunca tiveram que enfrentar os horrores que prontamente defendiam que outros enfrentassem. Uma das coisas que as feministas não mencionam é que Emmeline ateava fogo nas propriedades, uma “black-bloc” de saias e cheque gordo nas mãos. Ela recebia muito dinheiro dos sindicatos que, precisando de mão de obra enquanto os homens estavam em guerra, queriam que alguém convencesse as mulheres a comprar a ideia do trabalho. 

A segunda onda 

A segunda onda surgiu na década de 60, com Betty Friedan, que era contrária ao ideal de família, enxergava o aborto como uma questão de direitos das mulheres, e via o lar como uma prisão. Betty Friedan dizia que a mulher dona de casa se sentia enjaulada, sozinha e entediada, e é esse o tema de seu livro, um dos primeiros a falar no assunto, Mística Feminina. Friedan já era socialista antes de se casar, ou seja, toda a sua experiência com o casamento baseia-se na relação opressor-oprimido. Assim, tanto o feminismo quanto o socialismo dependem da aceitação de uma classe oprimida. Como disse Kathleen Parker, “o feminismo encontrou uma causa comum com a ideologia comunista. Acabar com a família não foi incidental, e sim fundamental para essa ideologia”. Na verdade, esta é outra coisa que as feministas não gostam de mencionar: o feminismo tem enorme influência socialista e, em diferentes países, se originou por meio de mulheres socialistas e suas lutas de “gênero”. 


Betty Friedan 

Assim, Friedan e todas as suas seguidoras preferem culpar o patriarcado pela sua péssima escolha de vida. Elas pretendem reorganizar a sociedade para acomodar as inseguranças femininas. Elas defendem que a mulher deva ser autossuficiente, sexualmente desinibida e liberta dos sacrifícios e das demandas do casamento e da maternidade. O bombardeamento desta mensagem na cabeça das jovens moças e moços criou uma geração de mulheres cronicamente insatisfeitas e também homens (os tais manginas). No entanto, cabe notar que uma característica vista em Friedan e outras feministas clássicas, como Simone de Beauvoir, Virginia Woolf, Gloria Steinem, Valerie Solanas, Ti-Grace Atkinson, entre outras, é o fracasso de suas escolhas pessoais e a consequente culpabilidade da Sociedade. 


Simone de Beauvoir 

Simone de Beauvoir é uma das feministas mais instigante. Ela é tida como uma das papisas do movimento feminista por ter desnudado toda a alma da mulher. Simone, em seu livro O Segundo Sexo, fala de quão frustrante é ser mulher e afirma que a sua biologia é a culpada, já que a mulher menstrua e elas são seres amaldiçoados pela capacidade de engravidar. Ela afirma que a força dos homens é um privilégio! “Quanto às mulheres normais, a gravidez, o parto e a menstruação diminuíam sua capacidade de trabalho e condenavam-nas a longos períodos de impotência”. 


Os homens desde a antiguidade saiam para caçar, arriscavam e ariscam as suas vidas para prover a sua família e as mulheres são as infelizes porque menstruam e geram filhos? Ela continua, dizendo que “a fecundidade absurda da mulher impedia-a de participar ativamente na ampliação desses recursos. O homem é quem assegurava o equilíbrio da reprodução e da produção. Assim, a mulher não tinha nem sequer o privilégio de manter a vida em face do macho procriador”. Assim, De Beauvoir afirmava que o homem era o ser privilegiado, que a maternidade era uma desgraça e que a dona de casa era um parasita na sociedade. 

A terceira onda 

A terceira onda, totalmente influenciada por tudo isso, é ainda mais extrema. As feministas extremistas são fáceis de identificar. São as que fazem barulho, gritam, urram, xingam. São as que ameaçam, cospem e gostam de testar os limites da sociedade. São as feministas da atualidade. São meninas que repetem mantras, sem nunca terem passado por nada do que falam. São meninas que aceitam o feminismo como algo natural, como uma maneira de homenagear suas antecessoras. O interessante é que muitas feministas criam termos novos para as extremistas porque não querem ser associadas a elas. Elas ainda acreditam que o feminismo luta pela igualdade das mulheres e que elas têm uma dívida de gratidão com as “manas”. O que essas meninas não entendem é que a agenda feminista recebe investimento financeiro e político para fazer que mulheres acreditem que nasceram na insuficiência e que precisam do feminismo para defendê-las, quando a verdade é que o feminismo tem sido a única coisa verdadeiramente ruim que aconteceu na vida das mulheres. O feminismo não libertou as mulheres de nada, só as confundiu. Tornou as suas vidas muito mais difíceis. 















Existem três princípios dominantes no movimento feminista. 


1. Uma visão negativa sobre a mulher e seu lugar no mundo. 

As feministas culpam a natureza, a biologia, o governo, a sociedade, Deus, por terem nascido mulheres. Alegam que é um golpe baixo, uma maldição ser do sexo feminino. Culpam os homens e a religião por seus males. E então, cabe às mulheres exigir da sociedade a erradicação do status de dentro dessa estrutura social imperial masculina, status que tem sido negado de maneira injusta às mulheres ao longo da história. Como elas fazem isso? Elas mudam as leis, a educação (do jardim de infância às universidades) e o trabalho. 

2. Entre todas as injustiças perpetuadas sobre as mulheres ao longo dos séculos, a mais opressiva é que as mulheres podem gerar filhos e os homens não. Aqui entra o incentivo ao aborto. Se as mulheres puderem controlar quando terão e se terão seus filhos, se elas puderem terceirizar a educação deles, aí elas chegarão mais perto da tão sonhada igualdade de vida e de trabalho. Extermine os bebês e teremos a igualdade. 

3. Não existe diferença entre homens e mulheres, exceto por seus órgãos sexuais. Elas ignoram as diferenças físicas, cognitivas e emocionais e afirmam que isso não passa de uma construção social, resultado de séculos de restrições e estereótipos impostos por uma sociedade machista e patriarcal. 

Ao perguntarem para Gloria Steinem, uma jornalista estadunidense, célebre por seu engajamento com o feminismo, se haviam diferenças inerentes, às quais não fosse possível ignorar, ela respondeu: “A sociedade com certeza pode interferir culturalmente para mudar esse comportamento”. Negar a biologia ou sobrescrevê-la é, e sempre será, o argumento final de uma feminista. 

A grande verdade é que as diferenças de gênero são a coisa mais natural do mundo. Nós somos capazes de admiti-las ao invés de ir contra elas. Aceitar que homens e mulheres são diferentes não significa que mulheres não possam ser advogadas, médicas e engenheiras ou que homens não possam ser pais que ficam em casa, nem admitir que homens e mulheres tenham desejos sexuais idênticos. Afirmar que somos diferentes significa que talvez mais homens do que mulheres gostem de engenharia, ou que mais mulheres do que homens prefiram ficar em casa criando seus filhos, e que mais homens do que mulheres tenham uma libido mais aflorada. 

O feminismo tem buscado tornar as mulheres mais masculinizadas e os homens mais femininos. Propagam uma falsa ideia de liberdade feminina que é desmascarada quando uma mulher afirma querer se casar, ser mãe e cuidar do marido e do lar. Pela teoria feminista, a mulher deveria ser livre para tomar essa decisão, certo? Errado. Simone de Beauvoir disse que “nenhuma mulher deveria ser autorizada a ficar em casa para criar os filhos. As mulheres não deveriam ter essa escolha, porque se houver tal escolha, muitas optarão por ela” . Linda Hirshman, outra feminista, professora de Estudo das Mulheres da Universidade Brandeis disse: “Acho um erro essas mulheres altamente qualificadas e talentosas fazerem essa escolha. O lugar de um adulto instruído e competente é no escritório.” 

Muito se fala da liberdade da mulher, mas a verdade é que, para o feminismo, liberdade significa ser exatamente o tipo de mulher que condiz com a agenda feminista. A mulher é livre para largar a família, mas não para se casar. A mulher é livre para ser sexualmente ativa, mas não para ser mulher de um homem só. A mulher é livre para ser CEO de uma empresa, mas não uma dona de casa. A mulher é livre para andar nua na rua, mas não para se vestir com modéstia. A mulher é livre para ser o gênero superior, mas jamais para ser submissa. Por isso, o casamento sempre será alvo do descontentamento feminista. Veja estas declarações: 

“O casamento existe para o benefício dos homens, e tem sido um método legalmente sancionado de controle sobre as mulheres. Devemos trabalhar para destruí-lo. O fim da instituição do casamento é uma condição necessária para a libertação das mulheres. Isso nos é importante para encorajar as mulheres a deixar seus maridos e não viver individualmente com homens. Toda a história deve ser reescrita em termos de opressão das mulheres. Precisamos voltar às antigas religiões femininas, como a feitiçaria.” – A Declaração do Feminismo, novembro, 1971. 

“O núcleo familiar deve ser destruído. Seja qual for o seu último sentido, a dissolução das famílias agora é um processo objetivamente revolucionário.” – Linda Gordon (14) 

“Nós não podemos destruir as desigualdades entre homens e mulheres até que se destrua o casamento.” – Robin Morgan. 

Outra pauta bastante ouvida é que o feminismo luta por igualdade dos gêneros, e que isso não é dizer que o homem é inferior à mulher. Será mesmo? 



Valerie Solanas e seu violento manifesto contra o homem o 
SCUM manifesto. 



​Uma das feministas mais conhecidas, autora do Manifesto SCUM – Society for Cutting Up Man [Sociedade para Cortar Homens], é Valerie Solanas. 

Muitas feministas – sem conhecê-la, é claro – afirmam que ela é uma extremista e que não representa o movimento como um todo. Ti- Grace Atkinson, presidente nova-iorquina da Organização Nacional para as Mulheres (NOW), a descreveu como “a primeira vitoriosa defensora da libertação feminina” e “uma heroína do movimento feminista”. Solanas tentou matar Andy Warhol e, durante seu julgamento, Florynce Kennedy, outra feminista a defendeu e disse que ela era uma das principais porta-vozes do movimento feminista. Dana Heller, feminista, diz que Solanas foi “muito consciente das organizações feministas e do ativismo”. Ou seja, apesar de muitas não gostarem disso, Valerie Solanas representa sim o feminismo e de forma muito significativa. 



​Manchetes de jornais americanos sobre a tentativa de assassinato do artista Andy Warhol pela feminista radical Valerie Solanas. 


Esse ódio aos homens é também um dos pontos-chave do movimento. Elas dizem: “Uma mulher sem um homem é como um peixe sem bicicleta”. 

​ 

Sally Miller 


Sally Miller, autora feminista, disse que “a proporção de homens deve ser reduzida e mantida em aproximadamente 10% da raça humana”. 


Andrea Dworkin 


Andrea Dworkin, outra feminista, diz: “Sob o patriarcado, o filho de cada mulher é o seu traidor em potencial e também o estuprador inevitável ou explorador de outra mulher”



Com a banalização do que é estupro, o movimento feminista tornou tudo que um homem faz para com uma mulher um estupro, como por exemplo, um simples tocar no seu joelho, mesmo que tenha uma malícia ou não por trás, com certeza não é um estupro. O número de casos crescentes de falsas acusações é um reflexo dessa imagem de que a mulher é sempre a oprimida e que sua voz conta mais do que provas concretas que afirmam o contrário. 

“Homens que são injustamente acusados de estupro podem, por vezes, aprender com a experiência” (Catherine Comins, escritora feminista). 

O feminismo tem sido um câncer em nossa sociedade. Ele está lá dentro, destruindo pouco a pouco as nossas células, nossas meninas e meninos. Ele está crescendo e seu objetivo é a destruição de tudo que conhecemos. 



Ironicamente, o feminismo é um efeito colateral da liberdade e da emancipação feminina no Ocidente. É uma síndrome tipicamente ocidental, onde as mulheres são livres para expressar suas opiniões. Em países onde as mulheres são realmente subjugadas pelos homens, o feminismo simplesmente não existe. Não obstante, os movimentos feministas que promovem a guerra de gêneros parecem ignorar ou menosprezar todas as conquistas das mulheres no Ocidente, utilizando-se de argumentos demagógicos e vitimistas que se desmoronam mediante uma análise mais profunda. 



O feminismo visa destruir artificialmente um arranjo social criado por ordem espontânea que venceu por seleção natural inúmeros outros que já foram eliminados e que possibilitou a nós humanos chegarmos até aqui. Voltar artificialmente por motivos idiotas de politicamente correto a um desses outros arranjos falidos é como programar a própria extinção enquanto espécie pois é copiar a receita de um time perdedor ao invés de ficar com a receita que permitiu a nós humanos termos continuado a existir até o momento presente. 

 Vítimas do incêndio da Triangle Shirtwais Factory. 

O Feminismo é um movimento que se sustenta na mentira, como por exemplo a situação que supostamente teria sido o motivo para a criação do dia internacional da mulher, 08 de março, teria surgido por causa da morte de 130 operárias carbonizadas em um incêndio provocado criminosamente por seu patrão por terem feito greve ,em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911,. Na verdade não há nenhum dado observável ou indicio verificável de que este crime tenha acontecido a não ser no imaginário delirante feminista que o repete exaustivamente manifestando uma síndrome de Goebbels. A pesquisadora canadense Renée Coté pesquisou o assunto por décadas e descobriu que foi um trágico incêndio provocado por um curto circuito. Cerca de 600 mulheres e homens trabalhavam na fábrica têxtil Triangle Shirtwaist Company quando as chamas começaram. Condições inadequadas e desfavoráveis como montes de retalhos de tecidos espalhados pelo chão do lugar, ajudaram o fogo a se espalhar rapidamente, matando 125 mulheres, de 13 a 23 anos, e mais 21 homens, enquanto trabalhavam. 

A verdade é que em 1910, a militante Clara Zetkin propôs a criação de um Dia Internacional da Mulher, no II Congresso Internacional de Mulheres Socialistas, em Copenhagem. A versão do incêndio propositado não foi usada por Zetkin como motivação, uma vez que essa versão teria acontecido um ano após a militante propor a data como uma data de luta. 

Mas a mentira foi inventada como compromisso de causa oportunista afim de levantar bandeira ideológica aproveitando-se de uma tragédia. Afinal, é meio controverso um proprietário destruir seu próprio patrimônio que lhe traz tamanho retorno financeiro. 





Em suma, o feminismo é um elemento descivilizacional que visa corroer os alicerces base de sustentação do modo de vida ocidental para, pondo este abaixo, reconstruí-lo segundo os ditames daqueles que visam nos enfraquecer para nos subjugar. Quem defende tal coisa só está sendo idiota útil e servindo de massa de manobra para essa finalidade ainda que se ache super moderninho e evoluidinho, só está, na verdade oferecendo o próprio pescoço na guilhotina pra ser "moderninho" e "evoluidinho", "não-preconceituoso" sem nem perceber, e quando a lâmina estiver a descer será tarde para acordar. 



Feministas fazendo seus protestos típicos na jornada da juventude da Igreja Católica durante a visita do Papa Francisco ao Brasil. 


 

Texto: Thais Azevedo e outros colaboradores. 


(1) https://en.wikipedia.org/wiki/Universal_suffrage 

(2) Steve Moxon. The Woman Racket – True Sufferers for Suffrage. 

(3) Women’s Social and Political Union. Disponível em: http://spartacus-educational.com/WpankhurstE.htm. Também mencionado em http://spartacuseducational.com/WpankhurstC.htm 

(4) https://www.avoiceformen.com/feminism/pankhurst-the-white-feather-betrayal-of-history/ 

(5) Arson Campaign. Disponível em: http://spartacus-educational.com/WpankhurstE.htm 

(6) Betty Friedan. Mística Feminina. 1963. 

(7) First World War. Disponível em: http://spartacus-educational.com/WpankhurstE.htm 

(8) Simone de Beauvoir. O Segundo Sexo. 

(9) Você pode ler mais sobre as múltiplas faces do feminismo em A Voice for Men (https://www.avoiceformen.com) 

(10) Entrevista disponível em: http://www.pbs.org/kued/nosafeplace/interv/steinem.html 

(11) Simone de Beauvoir. Ibid. 

(12) Linda Hirshman. Disponível em: http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2006/06/16/AR2006061601766.html 

(13) Declaration of Feminism 

(14) Linda Gordon. Functions of the Family, WOMEN: A Journal of Liberation, Fall, 1969. 

(15) Robin Morgan. Sisterhood Is Powerful, (ed), 1970, p. 537 

(16 ) Manifesto da Sociedade para Destruir os Homens. Disponível em: Society for Cutting Up Man Manifest (https://scummanifesto.wordpress.com). 

(17) Sally Miller. The Future — If There Is One — Is Female. Disponível na antologia Reweaving the Web of Life: Feminism and Nonviolence 

(http://www.amazon.com/gp/product/0865710163/ref=as_li_tl? 

ie=UTF8&camp=1789&creative=390957&creativeASIN=0865710163&linkCode=as2&tag=theamericanre-20&linkId=NB64LM5XL2PUF6GU). Pam McAllister 

(editor), 1982. 

(18) Andrea Dworkin. The Root Cause. Palestra dada em 26 de Setembro de 1975, no Massachusetts Institute of Technology, Cambridge. Publicado em Our 

Blood, cap. 9, 1976.

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