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domingo, 14 de abril de 2019



Apagando o papai (Borrando a Papá) - Alienação Parental


As feministas tentaram muito fazer com que o documentário fosse censurado na Argentina.

Borrando a Papá mostra toda a tristeza dos pais e crianças argentinos que passam pelas mãos do Estado argentino, cujas políticas são implementadas por ideólogos com uma visão de mundo terrivelmente distorcida. Os cineastas conseguiram registrar vários ideólogos se gabando alegremente de como maltratam pais ou como eles pensam que uma mãe assassinar seu filho de seis anos de idade  para “foder o pai” (essas são as palavras dela) não são indicação de um sistema mal orientado, mesmo que o pai tenha formalmente registrado queixa ao menos três meses  antes da tragédia.

Os cineastas expõem ao mundo como o trabalho de um maltratador de crianças crônico e líder de uma quadrilha de pedófilos, Jorge Corsi, basicamente acabou influenciando a política sobre famílias não apenas na Argentina como no Chile, Brasil, EUA, Canadá, Alemanha, Espanha, Austrália, República Dominicana, México e alguns outros países.

Esse indivíduo projetou o que agora é chamado de “O método Corsi”, que supostamente é um método para diagnóstico de abuso sexual e violência – um método que é uma variação do Modelo Duluth, apenas mais insidioso e com escopo mais amplo do que apenas a violência doméstica.

Corsi iniciou o primeiro programa de Mestrado em violência familiar em 1989. Em seus currículos, não há menção de mulheres sendo perpetradoras ou de homens sendo vítimas. Na opinião desse “especialista”, tal coisa não existe. Ele também criou o chamado “teste do homem violento”, que ele próprio diz que pode ser completado sem sequer entrevistar o suposto homem violento. Eu não vou dizer mais sobre isso porque você tem que ver isso com seus próprios olhos no documentário. Isso é literalmente um caso incrível, do tipo que se tem que “ver pra crer”.

O documentário incluiu os comentários feitos por Lilian Hendel, uma psicóloga e colunista de TV, que disse abertamente acreditar que todos os homens que alegam ter sofrido violência são mentirosos e que as mulheres raramente, se tanto, mentem sobre esse tipo de coisas. E consequentemente, ela acha que o ônus da prova nos casos que ela chama de “violência de gênero” deve ser invertido. “Se eu digo que ele é culpado, então ele é, até que possa provar o contrário” – essas são suas palavras exatas.

Igualmente deploráveis são as palavras dos membros do “Shalom Bait”- que é um centro para proteção de vítimas de violência doméstica. Uma dessas pessoas simples e abertamente diz que eles preferem aconselhar mulheres a prestar queixa de violência (verdadeira ou falsa) em vez de lidar com um processo de julgamento. Por que eles preferem isso? Porque a justiça tende a seguir “a ideologia de que o pai é importante.” Pois é, você leu certo! Um empregado do Estado argentino, um servidor público, pensa que a importância dos pais é uma ideologia!

Um grande Estado em conluio com a ideologia feminista resulta em ódio contra a humanidade. Isso não é somente um câncer social. Pode-se ainda lidar com câncer e salvar alguns pacientes. Mas com feminismo, é puramente quase uma guerra contra a Humanidade.

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